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untitledAs novas tendências tecnológicas surgem ao mesmo tempo em que faltam pessoas qualificadas para exercer as mais variadas atividades de trabalho.

Enquanto que as empresas da região buscam profissionais para atender demandas operacionais. Nota-se que as carências são de natureza técnica.

Os quarentões de plantão estão notando que houve um hiato entre o ensino fundamental e o médio.

Acredito que ao concluir o ensino médio, poderia se ter cursos de qualificação e/ou aptidão ao trabalho com foco e especifico, com o objetivo de oportunizar o aluno a ter maior clareza, na escolha de sua profissão.

Percebe-se que os adolescentes iniciam muito cedo a vida acadêmica, trazendo frustração quando não tem certeza de que aquele curso é o que verdadeiramente gostaria fazer. Faculdade já não é mais um diferencial.

Hoje os diferenciais estão na junção de dois fatores: prática e aprendizado baseado naquilo que se faz.

Aprender fazendo, iniciando com trabalhos voluntários, estágios e encontrar sentido no que é feito. Buscar saber e entender porque está fazendo, qual a finalidade daquilo que faz e voltar-se a aprender todos os dias.

Há muitas fantasias de que algumas profissões são mais importantes devido ao status.

Eu diria que o perfil da pessoa que exerce com prazer o seu trabalho, vai alinhando o individuo até que faz parecer que “nasceu para fazer aquilo”. Eu conheço pessoas que tem a “cara” do seu trabalho. E lhes garanto que são felizes, e provavelmente estes trabalham para aprender e até ganham dinheiro.

Até o próximo sábado!

Maria de Lourdes Fontanadudyfonttana@brturbo.com.br