Sabe-se que a felicidade não depende do tempo, até porque tempo tem a conotação de ser intangível. Mede-se o tempo, mas não se “sente” o tempo.
Cada um tem o seu tempo e o conceito de felicidade.
Nota-se que as pessoas mais espiritualizadas, são mais felizes e vivem com mais prazer e para estes tem-se notado que o tempo é mais longo.
Quem é feliz vive mais tempo, entende-se, por contagem de anos. Percebe-se que as pessoas que superam a média de vida dos brasileiros, além de outros fatores, são pessoas que rezam muitas vezes ao longo da sua jornada. Param o que estão fazendo e retiram-se para orar.
Cada um da sua maneira do seu jeito e das mais variadas devoções e em comum: a fé constante. A certeza, o ânimo, a alegria e ao falar com eles, percebe-se que os desafios da nossa atualidade são semelhantes as que já vividas.
Um povo de fé e espiritualidade mais evoluída tem mais tempo a dedicar-se a construir e empreender para melhorar sempre. O espírito que une milhares de pessoas em torno de um evento religioso, a devoção é a prova viva de que nós seremos humanos, somos necessitados de “algo maior” do que nós mesmos.
São Paulo, um dos apóstolos de Jesus Cristo nos diz: O homem é justificado pelas obras e pela fé.
Obras no sentido dos feitos em relação a sua vida, na família, na comunidade, na sociedade, e a fé naquilo que acredita e coloca as em prática nas ações em favor do outro. Isso pode ser a grande motivação da fé e da graça da vida.
Até o próximo sábado!
Maria de Lurdes Fontana – dudyfontana@brturbo.com.br