Continuando o assunto abordado no artigo anterior (clique aqui) sobre o acompanhamento da produção e qualidade, devemos documentar o método de operação coerente com a cumplicidade da tarefa e a qualificação do pessoal que executa tais atividades. Para isto, então que existe o PQO- Plano de Qualidade da Obra: relatamos nossos serviços críticos e forma de controle, evitando assim na obra, patologias futuras.
Nas obras civis, devemos focar as condições de inicio para as atividades (ex: liberar um serviço após a aprovação da etapa anterior), os materiais, ferramentas e equipamentos necessários para a realização das tarefas de forma planejada (ex: grua, andaimes, etc.), cuidados em relação à segurança do trabalho, e orientação para o monitoramento dos processos, a maneira de verificar conformidades e os cuidados para preservação do serviço concluído. Não esquecendo que toda documentação deve estar concluída e disponível para os envolvidos.
O que não deve ocorrer no controle dos serviços:
- Falhas no processo de manutenção de equipamentos, não assegurando a capacidade do processo;
- Falta de adequação nas condições adequadas para se trabalhar;
- Descrever processos de execução de serviços ideal e não atual;
- Não abranger todos os equipamentos de medição e monitoramento, e até não calibração;
- Prever documentos de referencias e não considerá-los plenamente na execução dos processos;
- Prever verificações no inicio, durante e esquecer o final (testes detalhados de funcionamento e desempenho), e;
- Não dominar realmente os parâmetros de controle para cada serviço.
Eis algumas regras primordiais para o bom andamento das atividades a fim de garantir a qualidade do produto final, satisfazendo assim nossos clientes.
Nos próximos artigos, iremos descrever de forma prática como estas atividades são realizadas, assim como as suas dificuldades e formas de superá-las!
Fico à disposição de vocês!
Cláudia Cruz
Email: claudia@lpriori.com.br
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