Capital Tributário (Por Ivo Ricardo Lozekam)

Procuramos demonstrar no post anterior da importância e relevância para as empresas da administração dos recursos inerentes ao capital tributário. Recursos estes que vem se transformando em uma   fatia  cada vez mais significativa do seu faturamento. E que cuja otimização da administração propicia o equilíbrio financeiro necessário para a organização manter-se competitiva.

170033Como vimos na semana passada, todo empresário possui um sócio majoritário e inoperante.  Majoritário porque é quem mais retira recursos do empreendimento. Inoperante por não oferecer contrapartida condizente. Estamos falando do Fisco Federal, Estadual, Municipal e Previdenciário.

Ao refletir sobre a elevada carga tributária existente em nosso país, somos forçados a lembrar de que nossa Constituição estabelece por princípio ser o Estado um mero mandatário do Contribuinte, ao receber deste uma procuração para, na condição de servidor, representar seus interesses.  

Porém na prática ocorre justamente o contrário, onde a Criatura (Estado) oprime seu Criador (Contribuinte).   Vimos também da existência de alguns princípios que determinam as chamadas limitações ao poder de tributar, em nossa Carta Magna, ou seja, o Não Confisco a Capacidade Contributiva, a Razoabilidade e Proporcionalidade do Tributo, do Direito de Propriedade, entre outros.

Dentro deste cenário, defendemos a cultura de que é possível a redução tributária de forma legal, através de planejamento tributário criterioso, que irá analisar detalhadamente todas as operações da empresa, inclusive o processo produtivo. 

Planejamento tributário é de que se trata de instrumento que tem como finalidade prever e dispor os negócios jurídicos do contribuinte de forma que haja uma economia de tributos, sempre respeitando os limites impostos pela lei e ao mesmo tempo permitindo a empresa obter o equilíbrio financeiro necessário, para aumentar sua competitividade. 

O planejamento tributário, portanto, visa administrar, utilizando mecanismos legais, que denominamos de Capital Tributário da empresa, objeto de nosso assunto na sequência. 

Abraços e bom início de 2010!

Fico à disposição de vocês!

Ivo Ricardo Lozekam

Email e MSN: ivoricardo@terra.com.br

Consultor de Empresas na Área Tributária

Membro do IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário

Fontes alternativas de energia (Por Daniela de Matos)

furacao-de-energia-azulO mundo atual preocupa-se muito em buscar fontes de energia renováveis, alternativas que substituam o atual modelo energético que está fortemente focado em combustíveis fósseis (petróleo, gás natural e carvão). Os combustíveis fósseis são uma fonte de energia não renovável que esta se esgotando e por isso busca-se alternativas.

Alguns exemplos de fontes alternativas de energia são: energia hidráulica de rios e correntes de água doce, energia solar do sol, energia eólica dos ventos, energia de fontes de biomassa, energia maremotriz que vem dos mares e oceanos, etc.

Além destes exemplos podemos citar a energia que vem da água salobra, também chamada de energia azul. Esta energia é proveniente da mistura da água do mar com água doce e utiliza o processo de osmose ou eletrodiálise reversa. A energia azul ou osmótica é uma fonte renovável sem emissão de poluentes e que os pesquisadores consideram como energia limpa que dentro de poucos anos se tornará competitiva.

A Statkraft, empresa que vem pesquisando a energia osmótica desde 1997, lançou o primeiro protótipo deste tipo de energia na Noruega este ano. O presidente e CEO da Statkraft, Bard Mikkelsen declara “essa nova tecnologia gera eletricidade simplesmente misturando água. Novas soluções para atender aos desafios climáticos podem estar mais próximas do que esperamos, o que me dá certeza de um futuro promissor”.

No link abaixo, poderemos acompanhar a construção da primeira usina de energia osmótica:

 http://www.osmosefilmer.com/engelsk2.html

São alternativas como esta que nos trazem esperança de um mundo melhor para as futuras gerações.

Veja mais detalhes da reportagem sobre energia osmótica na edição 347 da revista água online: http://www.aguaonline.com.br/

Vida sustentável, pensando no futuro, refletir….

Hoje, terça-feira recebi através de um e-mail do nosso amigo Fernando Amaral Torres, uma reflexão sobre que tipo de “herança” vamos deixar para o planeta.

Abaixo, segue na íntegra o texto:

Para quem tem filhos ou pretende ter…

A charge logo a baixo traduz bem uma distorção que atualmente existe em nossa sociedade. (Clique na figura, para ampliar)

19692009

A seguir apresentamos uma “pergunta” que foi a vencedora em um congresso sobre vida sustentável: (Clique na figura, para ampliar)

sobre filhos


Casos de professores agredidos verbalmente e até fisicamente por alunos só não estão mais presentes na mídia porque, de tão freqüentes, nem se registram mais Boletins de Ocorrência e, além disso, os repórteres teriam de ficar de plantão só nas escolas.

A educação dos filhos saiu da pauta dos pais há um bom tempo. Hoje, a TV, o vídeo-game, a rua, os “coleguinhas” assumiram esse papel. A falta de tempo pra ficar com os filhos é rapidamente preenchida pela quantidade de presentes e pelo preço destes também!

Cuidar do planeta nem precisa dizer que é obrigação de cada um! E cuidar dos filhos?!

Ele chama a atenção para uma das questões mais urgentes na nossa sociedade: formação, valores. Não adianta delegar essas funções à escola, ao professor. Essa é missão fundamental da FAMÍLIA.

Os professores podem e devem fazer o mesmo, mas pelas SUAS FAMÍLIAS. Escola é lugar de desenvolver habilidades, adquirir conhecimento, formar profissionais.

A Causa Verde traz lucro para as empresas (Por Daniela Matos)

A Revista Guia Exame de Sustentabilidade de novembro de 2009 traz uma série de reportagens sobre SUSTENTABILIDADE apontando inclusive a empresa Walmart como “Empresa Sustentável do Ano”.

pilaresEntre as reportagens destacamos a entrevista realizada com o consultor americano Andrew Winston com o título “COMO LUCRAR COM A NOVA ECONOMIA”. Andrew destaca que as empresas que pretendem adotar políticas verdes devem em primeiro lugar entender que ecoeficiência não é custo! Ele destaca que a mentalidade ultrapassada de que a adoção de práticas ambientais custa caro deve desaparecer, mas que para isso ainda há muito que se fazer.

Algumas práticas de sustentabilidade são exemplificadas:

  • Adotar tecnologias energéticas mais eficientes e econômicas, e;
  • Mudar as estruturas físicas da empresa para aumentar luminosidade natural, reuso da água, etc.

Como diz Andrew o mais importante nesta busca para a ecoeficiência é que as empresas dêem pequenos e contínuos passos para a sustentabilidade ganhando assim o meio ambiente a empresa lucrando.