Anvisa inicia processo de restruturação administrativa (Fonte: www.diagnosticoweb.com.br)

anvisa_logoAgência pretende reorganizar equipes de fiscalização em diversos postos de atendimento no país, aumentar a estrutura de fiscalização e distribuição conforme a demanda de atendimento. Um concurso público já foi autorizado

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) começa a realizar, a partir desta segunda-feira (04/02/13), uma reforma administrativa visando reorganizar as equipes de fiscalização em diversos postos de atendimento no país. Continue lendo “Anvisa inicia processo de restruturação administrativa (Fonte: www.diagnosticoweb.com.br)”

O que é “Filosofia Empresarial”?

Apresentação1Uma das etapas do processo de implementação de uma cultura de Gestão Estratégica nas organizações é a definição de uma “Filosofia Empresarial“!

Mas qual é o melhor conceito de Filosofia Empresarial?

Gostaria de aproveitar este post para apresentar um dos conceitos, assim como disponibilizar uma “cartilha” para auxiliar as organizações na elaboração das suas “Filosofias Empresariais”.

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Você executa bem seu Planejamento Estratégico? (Fonte: www.administradores.com.br)

Já estamos no segundo semestre e as organizações necessitam pensar na criação/revisão do planejamento estratégico. Depois de “planejado”, será hora de executar, mas como fazer isso? Qual metodologia utilizar? Nesse artigo será abordada como funciona a metodologia de Gerenciamento por Projetos.

gest_projetosO cenário atual de competitividade leva as organizações a viverem em permanente estado de mudança, procurando metodologias para garantir o sucesso de seus projetos. Uma das metodologias encontradas é a de Gerenciamento de Projetos, que consiste em gerenciar o projeto de forma a integrar todos os aspectos.

A execução de projetos é uma atividade complexa, pois é necessário estabelecer um método que estruture o planejamento de forma que os objetivos estratégicos sejam atingidos dentro dos prazos, com os custos definidos e da maneira pela qual se imaginou, incorporando as características de cada organização.

As empresas devem planejar seu futuro no curto e no longo prazo para efetivamente terem sucesso e alcançarem seus objetivos.

A dificuldade se encontra quando aparecem as falhas no planejamento, como problemas mais comuns que circundam as organizações, citam-se: cronogramas e orçamentos extrapolados, abandono de planos de ação, horas extras, acúmulo de trabalho, equipe desmotivada e resultado diferente do esperado. Percebe-se então que os maiores problemas nas organizações são gerenciais e não técnicos.

No longo prazo, nenhuma organização sobrevive sem gerenciar suas principais estratégias, e é nesse ponto que entra o Gerenciamento de Projetos – uma metodologia de conhecimentos técnicos, habilidades e ferramentas na condução das atividades de um projeto, atendendo aos objetivos predefinidos de prazo, custo e qualidade. A cada dia esse assunto ganha mais destaque, em virtude de sanar os projetos mal geridos, o que são um convite ao fracasso e ao desperdício nas organizações.

Para um bom desenvolvimento de um Gerenciamento de Projetos é fundamental um procedimento padronizado para obter:

  • Planejamento de projetos adequado;
  • Trabalho em equipe;
  • Integração e padronização de seus projetos;
  • Método de Controle e Melhoria Contínua;
  • Priorização dos projetos de acordo com as estratégias da empresa;
  • Alocação de recursos,  e;
  • Análise de desempenho.

Problemas mais comuns na implantação de projetos: objetivo confuso, execução confusa, falhas na execução por falta de planejamento, falta de recursos alocados para o projeto, entre outros. De nada adianta implementar um projeto se não fizermos a medição de sua eficiência e, para isso, é importante controlar se o projeto atingiu o objetivo proposto – nesse caso é importante que seja através de indicadores com foco em prazo, custo e qualidade.

Outras dicas para um bom trabalho:

  • Definir bem o escopo do projeto, pois não há nada pior que um projeto interminável;
  • Garantir que a equipe tenha as pessoas certas e seja do tamanho certo;
  • Avalie os riscos do projeto, se o risco for muito alto, pode ser melhor abandonar o projeto;
  • Dedicação e apoio de todas as áreas envolvidas com o projeto;
  • Estabelecer um comitê para analisar o acompanhamento das atividades, bem como a definição nos pontos de decisão;
  • Buscar apoio externo quando necessário, pois especialistas podem trazer idéias valiosas;
  • Dar poder à equipe de trabalho, para que tenha liberdade de criar e desenvolver melhor seus projetos;
  • Reconhecer a equipe de trabalho, por intermédio da Presidência, Diretoria, Patrocinador ou pelo Gerente;

O Gerenciamento de Projetos pode ser utilizado em qualquer projeto nas organizações, desde grandes propostas, como a criação de uma empresa, até projetos menos complexos. Ele permite realizar mais trabalhos em menos tempo, otimizando o número de pessoas, tornando a organização mais eficiente e melhorando efetivamente a relação entre os setores através do trabalho em equipe.

Porque moro em Flores? (Por Mirela Ampezzan)

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Dando continuidade sobre o evento Planejando Flores da Cunha no qual comentei anteriormente, esta semana recebemos um artigo elaborado pela minha amiga, sim aquela que no inicio do texto do post anterior, participou junto comigo deste evento. Seu nome é Mirela Ampezzan, arquiteta formada na UFRGS, natural de Antônio Prado / RS mas morando com a sua linda família a cerca de 8 anos em Flores da Cunha / RS.

Segue abaixo o seu texto:

PORQUE MORO EM FLORES?

Sou arquiteta e moro com a minha família, em Flores da Cunha / RS faz 8 anos. Por várias vezes pensei em morar em Caxias do Sul / RS porque a maioria dos meus clientes é de lá e seria muito mais prático para mim morar na cidade vizinha.

Mas optei por “Flores”. Por quê?  Pelas vantagens de cidade pequena: o custo de vida é menor, as distâncias são menores, as pessoas se conhecem mais, as crianças tem mais autonomia, ainda podem andar sozinhas com relativa segurança. Também não é tão pequena quanto Nova Pádua / RS ou Nova Roma / RS, que oferece uma quantidade de serviços reduzida. “Flores” tem uma rede de serviços básicos razoáveis como hospital, cursos, escolas, lojas, etc. e a qualidade de vida em geral é muito boa!

Quando eu participo deste tipo de encontro, planejando a cidade para o futuro, eu penso no meu futuro aqui. Acho que brevemente terei que me mudar. Vejo as pessoas que estão lá, sinceramente, com boas intenções, querendo que a cidade cresça. Mas me pergunto sobre esta idéia de crescer indefinidamente. Vejo o grupo que elaborou as propostas do desenvolvimento sócio econômico pensando em trazer mais indústrias, com incentivos, etc. Continue lendo “Porque moro em Flores? (Por Mirela Ampezzan)”

Seminário Planejando Flores da Cunha

No inicio deste mês de maio, mais especificadamente no dia 5, participei, acompanhada de uma amiga (clique aqui, e leia o artigo que ela elaborou), de um evento na cidade onde eu moro, Flores da Cunha / RS.

DSC02767O evento foi organizado pelo Partido do Movimento Democratico Brasileiro (PMDB) e reuniu cerca de 120 representantes de entidades municipais que congregam os segmentos da indústria, comércio e serviços, imprensa, entidades vinculadas a causas sociais e/ou filantrópicas, representantes de partidos políticos e de entidades de representação profissional e de agremiações, além dos líderes de bairros da cidade e das comunidades do interior.

Com o tema Planejando Flores da Cunha, a agenda foi extremamente produtiva, sendo que no inicio foi apresentado um panorama histórico do desenvolvimento sócio / cultural / econômico do município, através da Sra. Lorete Calza Paludo. E na sequencia os participantes se dividiram em 10 grupos de trabalho, divididos da seguinte forma:

Continue lendo “Seminário Planejando Flores da Cunha”

Estratégias empresariais equivocadas = prejuízo. (Escrito por Alfredo Passos)

CrRMxUpbPHbIZQIkFhRJDando continuidade ao post anterior (clique aqui para acessar) que comentamos sobre a utilização do SWOT (Strength, Weakness, Opportunity and Threat, ou em português: Força, Fraqueza, Oportunidade e Ameaça), através do artigo do Sr. Ruy Flávio de Oliveira, gostaríamos de convidá-los a ler e analisar um artigo que fala sobre o cuidado que devemos ter com a definição das estratégias.

Este artigo foi escrito pelo Sr. Alfredo Passos (http://www.kmchouse.com.br/).

Segue abaixo o artigo na integra.

Estratégias empresariais equivocadas = prejuízo.

Mais do que nunca as empresas precisam acompanhar as tendências do mercado brasileiro, monitorar os movimentos de mercado e da concorrência, além de conhecer profundamente seus clientes e consumidores, para evitar prejuízos financeiros.

Nesta época de publicação dos balanços das empresas é possível acompanhar os resultados das empresas, a partir do que elas mais focam: seus lucros.

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Análise SWOT: criticas e alternativas. (Fonte: www.moneo.com.br – Escrito por Ruy Flávio de Oliveira)

Recentemente li um excelente artigo sobre a utilização do SWOT (Strength, Weakness, Opportunity and Threat, ou em português: Força, Fraqueza, Oportunidade e Ameaça), ferramenta criada na década de 60 do século passado por Albert Humphrey.

Após a análise do conteudo deste artigo, escrito pelo Sr. Ruy Flávio de Oliveira (www.moneo.com.br), tive a confirmação através da forma objetiva e baseado em fato concretos de que utilizar o SWOT na fase de diagnóstico do planejamento estratégico não é atualmente a melhor “ferramenta”, existe outras formas / alternativas mais claras e que relamente irão fazer com que o grupo gestor estabeleça as melhores objetivos e estratégias!

Segue abaixo o artigo na integra.

Análise SWOT: criticas e alternativas.

Quando uma empresa se empenha em planejar sua estratégia, a primeira pergunta que geralmente vem à mente dos executivos responsáveis por esse planejamento estratégico é: “quais os objetivos estratégicos queremos atingir no período definido?” Em que pese esta ser uma questão crucial, muitos pensam que a resposta não depende apenas do desejo dos estrategistas: depende das possibilidades da empresa.

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Conselho de Administração: Como colocar em prática!

Antes restrito a um pequeno grupo de empresas, os conselhos de administração se multiplicaram nas companhias brasileiras nos últimos anos.

Apenas entre as listadas em bolsa, são 375. Na teoria, o papel do conselho é zelar pelo interesse dos acionistas e traçar estratégias. Mas muitos deles existem apenas para cumprir as exigências da Comissão de Valores Mobiliários. “Ainda são comuns os conselhos que funcionam apenas no papel”, diz Heloísa Bedicks, do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.

Neste post, iremos publicar tres arquivos que irão auxiliar a colocar em prática o Conselho de Administração em suas organizações:

  1. Reportagem publicada pela Revista Exameedição 143, sob o título “Como fazer – Conselho para valer”, de autoria de Lucas Amorim. Nesta reportagem, através de um “infográfico”, o autor apresenta as leis de ouro aplicadas pela Localiza. A saber, a maior empresa de locação de automóveis do país. Clique aqui para ter acesso a este “infográfico”;
  2. Manual IFC de Governança para Empresas Familiares, clique aqui para ter acesso a este manual, e;
  3. Guia Prático de Governança Corporativa, clique aqui para ter acesso a este guia.

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Será possível viabilizar os requisitos normativos, do Sistema 5 de certificação de brinquedos, em estratégias competitivas? (Por Laiz Lopez dos Santos e Melina Santos Garcia)

Vantagem-competitiva-pic[3]Atualmente os consumidores estão mais exigentes na hora da compra. Antes o  principal  fator  diferencial  era  o  preço. No  entanto,  alterações  na  economia,  nas relações  do  mercado,  e  a  difusão  da  informação  transformaram  não  apenas  os negócios, mas o relacionamento entre consumidor, produto e  fabricante.

Percebendo  isto, muitas  empresas  têm  adotado  a  qualidade  como  caminho para a sobrevivência da organização. E qualidade em  todos os aspectos,  incluindo finanças, venda pessoal, manutenção, gerenciamento, produção e serviços. O  foco é no sistema como um todo e não apenas na linha de produção.

No  setor  de  brinquedos,  vemos  as  indústrias  brasileiras  inseridas  num mercado  dinâmico  buscando  maximizar  a  satisfação  e  confiança  do  consumidor final. Com a expansão mercadológica e concorrência dos brinquedos importados, as indústrias  de  brinquedos  precisam  retomar  a  participação  no  meio,  através  de mecanismos  da  qualidade  que  as  auxiliarão  a  impulsionar  o  comércio  nacional  e manterem-se com vantagens competitivas.

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