ABRIN 2012 – Evento reafirma importância do brinquedo para a economia

CapturarA 29ª ABRIN – Feira Brasileira de Brinquedos será concluída hoje, dia 11/04/12, em São Paulo / SP.

Terceira maior feira de brinquedos do mundo e a maior da América Latina, a ABRIN reúne os mais expressivos fabricantes nacionais de brinquedos, puericultura e afins. Promovida pela ABRINQ – Associação Brasileira de Brinquedos e FRANCAL FEIRAS, acontece anualmente, no primeiro semestre e promove o lançamento de novos produtos que aquecem as vendas do setor durante o ano todo.

Neste ano, 175 expositores participaram deste evento, sendo que 4 clientes da Simples Soluções!

Apoiado em estatísticas e números colecionados ao longo dos anos, o presidente da ABRINQ (Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos), Synésio Batista da Costa, comentou sobre a importância do setor para a economia brasileira, que em 2011, mesmo em tempos de crise europeia, vendeu R$ 3,8 bilhões em brinquedos; um crescimento de 11%, que contrasta com a queda de 1,4% nas vendas do mercado mundial.

Outro fato ressaltado pelo presidente da Abrinq foi o crescimento de 22% da Fundação Abrinq nos últimos 7 anos, mesmo sem recursos do Governo. Atualmente, a entidade atende a 325 mil crianças com programas e projetos sociais.

Análise SWOT: criticas e alternativas. (Fonte: www.moneo.com.br – Escrito por Ruy Flávio de Oliveira)

Recentemente li um excelente artigo sobre a utilização do SWOT (Strength, Weakness, Opportunity and Threat, ou em português: Força, Fraqueza, Oportunidade e Ameaça), ferramenta criada na década de 60 do século passado por Albert Humphrey.

Após a análise do conteudo deste artigo, escrito pelo Sr. Ruy Flávio de Oliveira (www.moneo.com.br), tive a confirmação através da forma objetiva e baseado em fato concretos de que utilizar o SWOT na fase de diagnóstico do planejamento estratégico não é atualmente a melhor “ferramenta”, existe outras formas / alternativas mais claras e que relamente irão fazer com que o grupo gestor estabeleça as melhores objetivos e estratégias!

Segue abaixo o artigo na integra.

Análise SWOT: criticas e alternativas.

Quando uma empresa se empenha em planejar sua estratégia, a primeira pergunta que geralmente vem à mente dos executivos responsáveis por esse planejamento estratégico é: “quais os objetivos estratégicos queremos atingir no período definido?” Em que pese esta ser uma questão crucial, muitos pensam que a resposta não depende apenas do desejo dos estrategistas: depende das possibilidades da empresa.

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Como vencer seu concorrente sem reduzir os preços. (Fonte: Portal de Empreendedor – Escrito por Marisa Adán Gil)

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Seja qual for a sua área de atuação, a melhor maneira de se destacar no mercado é concorrer em valor, e não em preço: quem defende a teoria é Sandra Wear, fundadora das empresas The DocSpace Company e Atalum Wireless e colunista da Inc.

Para derrotar seus competidores sem precisar mexer nos preços, é necessário seguir três regras básicas:

Regra 1: Transforme seu público-alvo no seu melhor amigo.

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Dê um basta no blá-blá-blá. (Fonte: Você S/A – Reportagem de Vanessa Vieira)

reuniao-improdutiva1– O nosso tempo esta ficando escasso, ou estamos utilizando o nosso tempo de forma errada?

Este é o questionamento que sempre faço, quando sou convidado e / ou convido pessoas para participar de uma reunião. Muitas vezes, surge este pensamento em função da forma como nos preparamos / posicionamos para estas reuniões.

Recentemente li um artigo muito bem elaborado sobre este tema, foi no website da Você S/A, e assim faço questão de republicar aqui. Leia na íntegra, logo abaixo.

Dê um basta no blá-blá-blá.

Descubra como fazer reuniões mais curtas e objetivas. Adote um método para distribuir e monitorar as tarefas de forma mais eficaz.

Quem nunca participou de uma reunião de trabalho que se estendeu por várias horas e que não produziu nenhum resultado prático? Para muitos profissionais essa situação pode ser corriqueira. O problema é que ela representa desperdício de tempo, de dinheiro e da sua energia. De acordo com uma pesquisa da consultoria Tríade do Tempo, de São Paulo, para cada grupo de 100 funcionários uma empresa perde aproximadamente 500 000 reais por ano em reuniões desnecessárias, que roubam horas em que a equipe estaria produzindo e buscando resultados concretos.

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Networking de qualidade (Fonte: Você S/A – Março de 2010)

Um novo estudo mostra que na hora de gerenciar a rede de contatos, confiança e troca de conhecimento valem mais que mil cartões corporativos.

141-carreira-004-630x270Se você considera importante manter mais de 500 contatos no LinkedIn ou se orgulha da coleção de cartões corporativos, é melhor repensar sua estratégia de networking. Dois estudos recentes mostram que qualidade é melhor que quantidade na hora de montar uma rede de contatos eficiente aquela que de fato vai ajudá-lo a resolver problemas de negócios e a encontrar um novo emprego.

Uma das pesquisas é a do antropólogo inglês Robin Dunbar, que ficou conhecido nos anos 90 por pregar que o cérebro humano é capaz de estabelecer círculos de amizade com no máximo 150 pessoas.

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Conselho de Administração: Como colocar em prática!

Antes restrito a um pequeno grupo de empresas, os conselhos de administração se multiplicaram nas companhias brasileiras nos últimos anos.

Apenas entre as listadas em bolsa, são 375. Na teoria, o papel do conselho é zelar pelo interesse dos acionistas e traçar estratégias. Mas muitos deles existem apenas para cumprir as exigências da Comissão de Valores Mobiliários. “Ainda são comuns os conselhos que funcionam apenas no papel”, diz Heloísa Bedicks, do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.

Neste post, iremos publicar tres arquivos que irão auxiliar a colocar em prática o Conselho de Administração em suas organizações:

  1. Reportagem publicada pela Revista Exameedição 143, sob o título “Como fazer – Conselho para valer”, de autoria de Lucas Amorim. Nesta reportagem, através de um “infográfico”, o autor apresenta as leis de ouro aplicadas pela Localiza. A saber, a maior empresa de locação de automóveis do país. Clique aqui para ter acesso a este “infográfico”;
  2. Manual IFC de Governança para Empresas Familiares, clique aqui para ter acesso a este manual, e;
  3. Guia Prático de Governança Corporativa, clique aqui para ter acesso a este guia.

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Será possível viabilizar os requisitos normativos, do Sistema 5 de certificação de brinquedos, em estratégias competitivas? (Por Laiz Lopez dos Santos e Melina Santos Garcia)

Vantagem-competitiva-pic[3]Atualmente os consumidores estão mais exigentes na hora da compra. Antes o  principal  fator  diferencial  era  o  preço. No  entanto,  alterações  na  economia,  nas relações  do  mercado,  e  a  difusão  da  informação  transformaram  não  apenas  os negócios, mas o relacionamento entre consumidor, produto e  fabricante.

Percebendo  isto, muitas  empresas  têm  adotado  a  qualidade  como  caminho para a sobrevivência da organização. E qualidade em  todos os aspectos,  incluindo finanças, venda pessoal, manutenção, gerenciamento, produção e serviços. O  foco é no sistema como um todo e não apenas na linha de produção.

No  setor  de  brinquedos,  vemos  as  indústrias  brasileiras  inseridas  num mercado  dinâmico  buscando  maximizar  a  satisfação  e  confiança  do  consumidor final. Com a expansão mercadológica e concorrência dos brinquedos importados, as indústrias  de  brinquedos  precisam  retomar  a  participação  no  meio,  através  de mecanismos  da  qualidade  que  as  auxiliarão  a  impulsionar  o  comércio  nacional  e manterem-se com vantagens competitivas.

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As Estratégias para o ano de 2012. (Por Volnei F. de Castilhos)

bola-de-cristal-negocios1A melhor maneira de saber o futuro é construí-lo” – Peter Drucker.

Quais são as perspectivas para o Brasil e o mundo no ano de 2012?

O primeiro ano da primeira Presidente foi de esforço, planejamento e ajustes.

Os jornais e as previsões apontam para um possível PIB de 3 a 3,3%.

Acima de tudo em nossas vidas não podemos perder o otimismo, entusiasmo e muito PLANEJAMENTO.

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Planejamento estratégico (Por Raúl Candeloro)

Ferramentas, checklists, metodologias… um arsenal para você fazer o seu em 2012!

CapturarEm que mês estamos? Pare e olhe no calendário. Sim, o ano já começou, já é janeiro. Ao contrário do que muita gente fala, que ele só começa depois do Carnaval no Brasil, a partir do dia em que você volta à rotina de trabalho na empresa, após as festas de fim de ano, as metas continuam a existir para serem batidas, os clientes não atendidos com prontidão continuam a ser perdidos, bem como há os salários para serem pagos, as despesas de Natal, de Ano Novo… enfim, a roda continua a girar, então é hora de energia renovada, ânimo novo para começar mais um ano que está todo pela frente, esperando você fechar ótimos negócios e garantir cada vez mais vendas.

Este começo de ano também é hora de análise. Você já fez um balanço de 2011? Como foi o ano passado para as suas vendas? E a sua equipe, chegou aonde precisava? E você, desenvolveu-se, melhorou os pontos que estavam meio capengas no ano passado? Que porcentagem das suas metas do planejamento estratégico para 2011 foi alcançada? 100%?

Que ótimo! Agora, se você me diz (ou pensou): “Raúl, mas nem fiz esse planejamento no ano passado”, chegamos ao ponto-chave da nossa conversa.

Uma empresa, ou um profissional, não sobrevive sem se planejar. Por um tempo, isso até é possível, enquanto a empresa é pequena, mas, após certa fase, o planejamento é inevitável para garantir o crescimento contínuo e dar o norte de ações que a empresa vai seguir durante determinado período.

Então, esta matéria tem este objetivo: ajudar você a refletir sobre alguns itens estratégicos fundamentais e nos quais toda empresa, equipe ou vendedor deveriam prestar atenção ao traçar planos para um determinado período de tempo, como o planejamento para 2012!

DNA ORGANIZACIONAL

  • “Todo mundo concorda sobre o que temos de fazer, mas ninguém faz nada.”
  • “Perdemos mais uma oportunidade, enquanto decidíamos o que fazer.”
  • “É uma grande ideia, mas aqui? Nunca vai funcionar!”
  • “Se eu não fizer tudo ou ficar cobrando cada detalhe, nada acontece.”
  • “Os departamentos da empresa ficam brigando entre si, em vez de trabalharem juntos para atender melhor os clientes.”
  • “Para que vou fazer mais força, se não ganho nada com isso?”
  • “Vamos marcar uma reunião para decidir quando marcar uma nova reunião sobre isso.”

Alguma dessas frases (ou todas!) lhe soa familiar? Pois é, elas são muito comuns em algumas empresas. Segundo Gary Nielson e Bruce Pasternak, autores do livro Results, isso ocorre por problemas no que eles chamam de DNA organizacional. De acordo com os consultores, empresas são organismos vivos com DNA. E esse DNA é composto por quatro grandes blocos:

1. Estrutura – Organograma, cargos e salários

A princípio, as empresas montam estruturas que, teoricamente, dão suporte à sua estratégia (por exemplo: a decisão de organizar departamentos ou unidades de negócio por região geográfica, tipo de cliente ou produtos/serviços). Na prática, porém, é claro o desalinhamento. O problema mais comum é o excesso de cargos intermediários (burocracia) ou concentração em algumas áreas (muitas pessoas ou departamentos dependendo da autorização de apenas uma pessoa). Em vendas, é comum, por exemplo, vermos apenas um gerente cuidar de mais de cem vendedores, como se isso fosse possível.

E assim alguns problemas começam a surgir. As pessoas que decidem começam a ser soterradas por decisões simples, que poderiam ser tomadas por subordinados. Resultado: lentidão nos processos e morte da iniciativa, pois todos sabem que não adianta nada fazer algo ou ter uma ideia, se “alguém lá de cima” não aprova.

2. Direitos de decisão – Como e por quem as decisões são tomadas nas empresas

Os direitos de decisão, como o nome já diz, especificam quem tem autoridade para decidir alguma coisa. Em muitas empresas, ninguém quer decidir nada e fica por isso mesmo. Ter direitos de decisão claros e formalizados agiliza a empresa e facilita a execução – as coisas são mais rápidas e acontecem sem burocracia.

Em lugares em que os direitos de decisão não são claros, ninguém assume a responsabilidade sobre nada. Em lugares em que são concentrados demais, a concentração leva os decisores a gastarem a maior parte do seu tempo apagando incêndios operacionais, em vez de se preocuparem com assuntos mais estratégicos.

3. Motivação – Incentivos, planos de carreira, cultura e valores

O terceiro bloco do DNA organizacional é a motivação. Em geral, os funcionários de uma empresa não agem de maneira produtiva ou deliberada, nem tentam ir contra a estratégia definida. Pelo contrário: as pessoas respondem racionalmente ao que veem e entendem pelo que são premiadas. Não adianta pedir à equipe para fazer alguma coisa, se tudo o que eles veem ao redor vai contra o que é dito.

Exemplo típico em vendas: empresas que cobram qualidade na venda, bom atendimento ao cliente, fidelização, mas depois remuneram seus vendedores por volume de vendas (faturamento ou quantidade). Outro problema comum, o que podemos chamar de “complacência com a mediocridade”, é quando existem pessoas medíocres na empresa, e é público que elas são incompetentes, mas ninguém faz nada (pior, às vezes são promovidas), e então o restante da equipe também começa a ficar medíocre e desmotivado– ou abandona a empresa.

4. Informação – Métricas para definir e medir performances, processos internos para coordenar atividades e transferir informações e conhecimento

Por trás de tudo o que conversamos até agora existe uma coisa fundamental: informação. Ter certeza de que existe informação correta e de qualidade, disponível para as pessoas que precisam dela, é hoje um dos maiores desafios dentro de qualquer organização e também uma grande vantagem competitiva para as empresas que conseguem desenvolvê-la.

Um estudo feito pela consultoria Booz Allen mostrou que as empresas com os melhores resultados eram, justamente, as com maior foco na administração estratégica de seus esforços de comunicação com acionistas, clientes, fornecedores e equipe interna. O fluxo rápido e correto de informação permite não apenas reduzir custos, mas atender melhor os clientes e aproveitar as oportunidades que surgem no mercado.

Embora os autores tenham separado os blocos do DNA organizacional para ilustrar o assunto, fica claro que os quatro são completamente interdependentes. Mudar o DNA de uma empresa ou a unidade de negócio significa mexer, ao mesmo tempo, nos quatro blocos. Mudar apenas um não adianta. É preciso misturar inteligência, capacidade de decisão e um foco coletivo em metas comuns, no dia a dia das pessoas.

Segundo os consultores Gary Nielson e Bruce Pasternak, existem nove tipos de empresas, de acordo com o seu DNA. Se você tiver curiosidade em saber qual tipo de empresa é a sua, faça o teste no site da Booz Allen. Basta acessar, clicando aqui.

CHECKLIST PARA COMEÇAR
Análise de todo o histórico de vendas de 2011 feita, é hora de começar a colocar em prática o seu planejamento para 2012. Se nessa análise você tiver descoberto que os resultados não foram os esperados (é claro que você não chegou a essa conclusão só agora, eu espero, mas este é o momento em que os números dão a impressão de “darem um tapa na cara”), que tal uma reunião inicial com toda a equipe para planejarem como dar uma reviravolta nas vendas em 2012?

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Sucessão familiar: Novas gerações começam a assumir empresas processadoras de vidro (Fonte: Revista Vidro Plano)

Capturar2Dando continuidade aos nossos artigos e posts sobre sucessão familiar nas organizações brasileiras, localizamos um excelente artigo, publicado na revista Vidro Plano (edição 434) que descreve como o segmento de empresas processadoras de vidro estão administrando / gerenciando esta situação. No artigo, vocês poderão analisar os depoimentos de 16 empresas deste segmento, ou seja, como na prática, a sucessão familiar funciona … ou não funciona!

Clique aqui e acesse a reportagem na íntegra.

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