As 200 melhores e piores profissões do mundo!

Existe um website especializado em consultoria de mercado de trabalho, chama-se Career Cast (www.careercast.com), no qual divulgou recentemente uma relação das 200 melhores e piores profissões do mundo.

Segue abaixo as 10 mais bem cotadas:

  1. Atuário;
  2. Engenheiro de software;
  3. Analista de sistemas;
  4. Biólogo;
  5. Historiador;
  6. Matemático;
  7. Assistente Paralegal;
  8. Estatístico;
  9. Contador, e;

10.  Higienista Dentário.

A pesquisa levou em consideração cinco critérios:

  1. Estresse;
  2. Ambiente de trabalho;
  3. Exigências físicas;
  4. Renda, e;
  5. Perspectiva de contratação.

Segue os principais links / informações da pesquisa:

  • Clique neste link e acesse a relação das 200 melhores profissões;
  • Clique neste link e acesse a apresentação das 10 melhores profissões;
  • Clique neste link e acesse a apresentação das 10 piores profissões, e;
  • Clique neste link e acesse a metodologia que foi utilizada.

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A hora de ir embora (Fonte: Zero Hora)

CapturarEm diversas oportunidades, durante as minhas atividades de consultoria, alguns profissionais me perguntam sobre qual o melhor momento para “ir embora” da empresa no qual atualmente eles estão trabalhando. Questionam se existe um “tempo padrão” de permanência nas empresas e outras questões deste tipo.

A cerca de 18 anos atrés, quando eu estava na iniciativa privada, como funcionário contratado, escutei de um colega mais experiente de que o “tempo padrão” limite de permanência seria até 5 anos. Eu sempre usei esse conselho como base para as minhas respostas junto a estes profissionais desmotivados ou angustiados com a suas situações nestas empresas.

Mas finalmente agora tenho como arriscar em dar a resposta / conselho mais adequado para estes questionamentos, pois recentemente li um artigo no jornal Zero Hora, no qual descrevia que temos que pensar em nossa carreira como um “ciclo produtivo”, ou seja, não existe tempo máximo de permanência. A carreira deve ser pensada como um ciclo produtivo de um profissional e a sua satisfação em estar produzindo!

A função exercida e a idade do profissional são variáveis que interferem nessa fase. Quem ocupa cargos gerenciais e tem idade mais avançada demanda um tempo maior até a sensação de dever comprido. Já a chamada Geração Y – os nascidos na década de 1980 -, tem uma média de dois anos e meio de estabilidade.

Neste artigo, que li, existe uma explicação muito boa sobre as “fases” da nossa carreira profissional, vale a pena refletir sobre esta abordagem!

Bom … segue o link do artigo, aproveitem a leitura e aguardo os comentários de vocês sobre estes assuntos!

Inovar para se manter no mercado!

culture-of-innovation1A maioria da empresas no qual presto serviços de consultoria são familiares de pequeno e médio porte, e quase em todas, o maior problema não é meramente qualidade ou gestão pela qualidade. O que presencio sempre é o desafio de INOVAR, sendo que para esta “ação” não necessariamente necessitamos de “dinheiro no caixa”, mas sim … se desprender da “zona de conforto” e criar uma cultura de inovação!

As empresas de grande porte, às vezes na sua essência familiares, mas já buscando a profissionalização da sua gestão, tudo é mais fácil, por exemplo: qualificar colaboradores, obter novas tecnologias, ampliar as áreas de produção, etc. … etc. … e etcetera!

Mas vamos retornar para o “universo” das empresas familiares de pequeno e médio porte, aquelas que necessitam de tudo isso que mencionamos no parágrafo anterior e principalmente garantir que os colaboradores irão ficar por muito tempo trabalhando em suas organizações, ou seja, “reter os talentos”!

Mas a “chave”, para estas empresas é sem dúvida INOVAR … para que não sejam sucumbidas pelos concorrentes e simplesmente MORRAM!

Mas, em alguns casos o “maior concorrente” é a própria empresa, através do medo dos seus “donos” de tomar atitudes, que necessariamente não iriam necessitar de altos volumes de recursos financeiros!

Mas vamos estudar os paradigmas destas empresas essencialmente familiares, por exemplo, muitos casos não existe a delegação aos seus subordinados e não trabalham com responsabilidades.

Grande parte de empresas familiares, o dono quer ver tudo, assinar tudo, contratar, demitir, sem ele a empresa fecha. Mas a agilidade e inovação nesses casos ficam extremamente comprometidas, já que tudo depende de uma única pessoa, sem ele nada anda, os profissionais não podem opinar e nem melhorar a forma de trabalho ou os processos que são arcaicos e do tempo em que não existia computador, quem dirá internet!

Os termos INOVAR e MELHORIA CONTÍNUA para estas empresas são considerados como obstáculos, verdadeiras barreiras e não como uma poderosa “ferramenta” para a gestão estratégica da organização!

É claro que todo dono de empresa que começou seu negócio pequeno e conseguiu se estabilizar ou crescer com os processos e métodos antigos, acabam não vislumbrando novos cenários e que profissionalizando as relações da empresa, poderá obter mais sucesso e dedicar seus esforços naquilo que ele realmente é bom, que é empreender.

É como um pai que vê os filhos crescerem e no momento que precisa solta-los para o mundo (fazer viagens, sair com os amigos para as festas, etc.), acaba não tendo coragem ou habilidade para liberá-los, mas nós que somos pais de duas meninas que daqui a pouco irão para a “aborrecência”, digo, não adianta segura-los, o melhor a fazer é orientá-los, passar os seus valores e premissas, solta-los aos poucos para que possa ir se familiarizando com as novas responsabilidades e com o novo mundo, acompanhá-los de perto para verificar se as decisões estão sendo tomadas de acordo com o que foi planejado, dialogar para corrigir erros e elogiar os acertos.
Assim poderemos agir com assertividade tanto no exemplo acima quanto nas empresas familiares, que em sua grande maioria são pequenas.

É importante ressaltar que as pequenas empresas necessitam de profissionais pró-ativos e com visão generalista, que entendam do negócio, mas também de pessoas, que conheçam os clientes e os fornecedores da organização.

Em minha experiência de 14 anos de consultorias, tive a oportunidade de acompanhar o crescimento de várias empresas e posso afirmar com certeza, que o que faz a diferença para as pequenas, é a pró-atividade de seus colaboradores, alinhado ao espírito de equipe com o empreendedorismo dos sócios.

Costumo resumir que o que as pequenas empresas mais precisam para se manter no mercado é: “Profissionais com Mente Inovadora + Força Criadora = SUCESSO”, elas necessitam ter em seu quadro de colaboradores, profissionais com esse espírito aguerrido que arregaçam as mangas e buscam alternativas baratas para que a empresa seja cada vez mais competitiva no mercado.

Como conseguir manter colaboradores comprometidos e “amando” o local onde trabalham, se existem outras empresas que possuem em suas cestas de benefícios, por exemplo: convênio médico, odontológico, seguro de vida, PLR, programas de treinamentos e bolsas em faculdades, colégios, etc.?

A resposta é simples, INOVAÇÃO, a todo o momento a empresa tem que estar inovando e procurando fechar parcerias com organizações que forneçam descontos ou outros atrativos para os colaboradores, exemplo disso são convênios com farmácias, supermercados, etc., a empresa não paga nada, apenas repassa o valor descontado do colaborador e o parceiro fornece desconto e prazo para pagamento ao colaborador.

Outra parceria que pode ser firmada é com faculdades, geralmente os cursos de graduação exigem estágios que podem ser cumpridos nas empresas, como por exemplo, estudantes de fisioterapia que podem uma vez por semana aplicar na empresa palestras de terapias ocupacionais como correção postural, etc.

São alternativas que as empresas precisam buscar para agregar valor ao ser humano e sem custo.

Outro ponto importante é a LIDERANÇA, em grande parte das pequenas empresas, o líder é aquele profissional que era muito bom tecnicamente ou é o mais velho de casa, mas será que ele está preparado para assumir uma equipe, assumir as responsabilidades e buscar resultados, com e através das pessoas? Podemos afirmar que raramente ele está preparado.

O líder moderno, seja ele um profissional que atua nas grandes ou pequenas empresas, tem que ser técnico e conhecer muito bem o trabalho operacional do seu setor, mas, além disso, tem que saber gerir pessoas, motivá-las, orientá-las, influenciá-las e proporcionar um ambiente agradável para aumentar cada vez mais os resultados.

Para as pequenas empresas os caminhos para a Inovação, são mais tortuosos, porem se a organização conseguir reunir um grupo de colaboradores comprometidos, uma liderança altamente eficaz em extrair resultados da equipe e os objetivos estiver claro para todos, as inovações surgem e afloram naturalmente, já que o organograma e as burocracias são bem menores nessas organizações.

Basta a formação de um time focado em ganhar, para que os resultados sejam os melhores a cada dia!

Para as pequenas empresas, inovar é uma questão de se manter no mercado cada vez mais predatório e que muda a cada minuto, não basta ser bom naquilo que a empresa faz hoje, é preciso pensar em se sustentar ao longo dos anos, buscar a melhoria contínua e essencialmente, estar antenado as mudanças que acontecem. Para isso, contar com seus colaboradores fará a diferença na hora da competição pelo cliente.

Recentemente, o empresário Jorge Gerdau Johannpeter em um evento sobre empreendedorismo, realizado em Porto Alegre/RS, foi entrevistado por renomados executivos / empreendedores, e um deles lhe perguntou: “Qual o maior patrimônio de um empreendimento?” O Sr. Gerdau não hesitou em respondê-lo: “Há 20 ou 30 anos eu dizia, podem levar todos os meus ativos, mas não levem a minha equipe. Com eles posso fazer tudo melhor de novo. Com dinheiro, você compra todo o conhecimento. Menos as pessoas. Tenho paranóia nesse sentido. “Quando se investe em pessoas, não existe limite para os resultados.

Lembrem-se os colaboradores são os maiores ativos que a empresa tem!

Trabalho + Prazer = sucesso da empresa (Por Sérgio Marques)

Sabe aquele antigo jargão: “Quando você gosta do que faz, não precisa trabalhar”? Pois é, em algumas ocasiões, os maiores clichês são a mais pura verdade.

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Mas da intenção à realidade há uma longa distância, e o grande desafio dos empresários neste século, quando tudo parece acontecer de forma cada vez mais competitiva e acelerada, é fazer com que seus colaboradores realmente sintam-se em casa no ambiente de trabalho, sintam prazer em estar ali.

Como atingir tal situação? Estamos cansados de escutar dicas de especialistas que aconselham às pessoas desenvolverem hábitos saudáveis no cotidiano doméstico, para contrabalançar o estresse do cotidiano profissional, em busca de uma melhor qualidade de vida, visando a evitar problemas de saúde causados pelas pressões sofridas no trabalho. Só que nem sempre a prática de esportes, a alimentação correta e outras atitudes positivas, realizadas fora da empresa, são suficientes para neutralizar as conseqüências do desgaste passado dentro de uma corporação.

Claro que levar uma vida pessoal regrada é sempre benéfico, mas é preciso que essa vida saudável aconteça também durante o exercício profissional. Não se trata de um bicho de sete cabeças. A solução pode ser mais simples do que aparenta. Há várias formas de levar colaboradores a realmente sentirem prazer em suas atividades.

A empresa pode investir em benefícios, incentivos, prêmios, cursos e tantas outras iniciativas que despertem o bem-estar do profissional. Mas tudo isto pode ser ainda insuficiente para fazer com que o ele se “apaixone” pelo seu trabalho. Temos de considerar que um trabalhador apaixonado pelo que faz busca superar qualquer barreira que possa aparecer pela frente. É como uma relação amorosa. Quando existe amor, deseja-se o melhor à pessoa amada. Ao contrário, uma relação desgastada leva as pessoas ao comodismo, tudo parece soar chato, cansativo, difícil.

Há outros recursos que podem ser considerados para criar o clima ideal. A criação de ambientes culturais dentro da empresa, como biblioteca, videoteca, estúdio musical onde os funcionários possam tocar instrumentos e cantar, palco para ensaios de artes cênicas, pode trazer bons resultados. Outras possibilidades são os cursos de idiomas gratuitos; atividades esportivas durante ou após o expediente; uma interrupção rápida das atividades para fazer uma massagem com um especialista. Tudo isso funciona como benefícios diferenciados, complementos aos benefícios “comuns” como vale-refeição, assistência médica etc.

O mais importante é fazer com que o profissional sinta-se à vontade. Isso não quer dizer que ele poderá esquecer seus objetivos e obrigações. Existem as metas, a cobrança, mas estas são mais bem assimiladas quando há uma boa relação entre organização e colaborador. Se esse bom relacionamento estende-se a todo corpo de trabalhadores, não há como dar errado: todos vestem a camisa da empresa, sentem-se parte dela e buscam o seu melhor desempenho.

A dica para o empresário que quer um ambiente de trabalho harmônico é: invista no prazer. Trabalho não significa exercício militar. É preciso cativar, chamar o colaborador para o seu lado. Um ambiente “pesado”, nervoso, pode se tornar o calcanhar de Aquiles quando concorrências se acirram e crises surgem. Será nesses momentos que haverá necessidade de entrega, daquele “algo mais” por parte do trabalhador. E aquele que sentir prazer em trabalhar, será aquele que se doará de forma intensa no momento necessário.

Só para ilustrar, lembremos do Google, onde funcionários não precisam usar terno e gravata, encontram um escritório “descolado” e várias opções de lazer dentro da empresa. Eles fazem da marca a maior do segmento em que atua…

Dica de Filme – Um Domingo Qualquer

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Durante toda sua extensa e vitoriosa carreira, Al Pacino construiu uma persona cinematográfica de respeito, dentro e fora de Hollywood, e foi em Perfume de Mulher que o ator atingiu seu ápice. Dennis Quaid é um tipo experiente que já fez um ótimo trabalho em Longe do Paraíso, e vêm amadurecendo com o tempo. Jamie Foxx é um ator carismático e que já conquistou seu espaço, não só pelo excelente desempenho em Ray. Cameron Diaz nunca fez nada que justifique seu status pop, sendo Coisas Que Você Pode Dizer só de Olhar Pra Ela a única exceção. Aaron Eckhart e Matthew Modine não são mais do que razoáveis. James Woods e Charlton Heston dispensam comentários, o segundo já é lenda.

É apoiado neste elenco estrelar que o diretor e roteirista Oliver Stone (que ainda massageia o ego com pequeno personagem que não influencia em nada na trama) pretende contar a sua versão sobre os bastidores do milionário mundo do futebol americano. A câmera de Stone assume ângulos épicos e capta muito bem o universo do american football, filmando um verdadeiro espetáculo do esporte. O diretor de Nixon, porém, erra em alguns pontos cruciais, e acaba afastando o espectador antes do final da metragem. Os problemas mais recorrentes da carreira do diretor estão aqui: a firula com a câmera, todo aquele malabarismo com efeito especial e personagens sem profundidade, com sentimentos baratos, gratuitos, superficiais.

O roteiro de John Logan e do próprio Stone peca na construção dos personagens. Ou melhor, o texto nem se preocupa com isso. A trama básica envolve um treinador (Pacino) que perde seu capitão e melhor jogador (Quaid) em meio a jogos importantes. Forçado a colocar um substituto, o treinador escolhe o novato William Beaman (Foxx), que rapidamente assume o status pop e vira o grande astro do time. Quando o capitão recupera-se e se coloca a disposição para voltar a jogar, o treinador não pensa duas vezes antes de colocá-lo em campo, só que recebe ordens superiores da autoritária (e “dona” do time) Christina Pagniacci (Diaz) para manter o jovem talento no time.

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Apesar dos deslizes, podem ser retiradas várias lições de Um Domingo Qualquer. O filme pincela uma trajetória interessante sobre a liderança, a criatividade e o trabalho em equipe. Uma delas diz que um bom profissional pode buscar propor novas idéias, não temer os debates, mostrar empenho e competência ao propor estas idéias, saber impor seus argumentos de forma a contribuir para o melhor andamento do ambiente de trabalho. Um bom profissional também deve saber que, se um elemento do grupo erra, todos erram. O mesmo vale para o sucesso. E assim caminha a humanidade.

A presença de um líder pode auxiliar ainda mais no desenvolvimento do trabalho, dando segurança e garantindo a manutenção do mesmo. Não obstante, torna-se essencial o esforço individual para que o grupo caminhe em sincronia rumo ao sucesso. Ademais, sabemos que é papel do líder entender e contribuir para que seus comandados possam alcançar realização e satisfação pessoal. Por outro lado, o líder precisa trabalhar em prol do grupo, buscando aumentar o sentimento de lealdade, comprometimento e confiança entre todos. Para o trabalho equipe funcionar na prática, o líder precisa estar atento e o grupo, consciente de suas obrigações. Depois disso, a criatividade surgirá ao natural, pois um grupo determinado e bem focado dificilmente deixará de alcançar seus objetivos.

10 habilidades que você precisa ter para se dar bem fazendo qualquer coisa (Fonte: http://www.notiun.com/2009/02/10-habilidades-que-voce-precisa-ter.html)

sucesso

  1. Falar em Público: A capacidade de falar claramente, persuasivamente, e vigorosamente na frente de uma plateia – seja 1 ou de milhares – é uma dos mais importantes habilidades que se pode desenvolver. Pessoas que são oradores eficazes ficam mais confortáveis com eles próprios, mais confiantes, e tornam-se mais atraente. Ser capaz de falar eficazmente significa que você pode vender qualquer coisa – produto é claro, mas também ideias, ideologias, visões do mundo.
  2. Saber escrever (Redação): Escrever bem oferece muitas das mesmas vantagens que falar bem: bons escritores são melhores a vender produtos, ideias e eles próprios que escritores ruins. Aprender a escrever bem envolve não só o domínio de gramática, mas o desenvolvimento da capacidade de organizar um pensamento de uma forma coerente e destiná-lo a uma audiência da maneira mais eficaz possível. Dada a enorme quantidade de texto gerada por quase todas as operação – a partir de mandatos judiciais e de legislação para executar os milhares de páginas ao longo desses recibos compridos que você recebe quando compra – uma pessoa que é um mestre da palavra escrita pode esperar para abrir portas em quase todos os campos.
  3. Auto-Gestão (Auto-disciplina) :Se sucesso depende de uma ação eficaz, uma ação eficaz depende da capacidade de concentrar sua atenção onde for mais necessário, quando for mais necessário. Fortes habilidades organizacionais, eficaz hábitos de produtividade eficazes e um forte sentido de disciplina são necessários para manter-se no bom caminho.
  4. Rede de relacionamentos (Networking) :Não serve apenas para encontrar emprego ou clientes. Em uma economia dominada pelas ideias e inovação, a ligação em rede cria o canal através das quais ideias fluem e no qual são criadas novas ideias. Uma grande rede, cuidadosamente cultivada, amarra uma pessoa não apenas a outras pessoas, mas cria relacionamentos, e esses relacionamentos são mais do que apenas a soma das suas partes. As interacções dessas relações tornam possível dar origem a inovar e criar – e fornecer o suporte para cultivar novas ideias até que possam ser realizadas.
  5. Pensamento Crítico: Nós estamos expostos a centenas, se não milhares, de vezes a mais informação numa base diária do que os nossas avós estavam. Ser capaz de avaliar essas informações, ordenar as potencialmente úteis e distingui-las das triviais, analisar a sua relevância e significado, e relacioná-las com outras informações é crucial e lamentavelmente pouco ensinado. Bom pensamento crítico distingue imediatamente você da grande maioria das pessoas estes dias.
  6. Tomada de Decisões: O que nos conduz a partir de análise para a ação eficaz é a tomada de decisões – saber o que fazer com base nas informações disponíveis. Embora não seja crítica pode ser perigosa, bem como a super analise, ou à espera de mais informações antes de tomar uma decisão. Ser capaz de assumir e responder de forma rápida e eficiente é o que separa os que fazem dos que não fazem.
  7. Raciocínio matemático: Você não tem que ser capaz de integrar a polinômios para ser bem sucedido. No entanto, a capacidade de trabalhar rapidamente com os valores em sua cabeça, para fazer estimativas aproximadas, mas bastante rigorosa, e para entender coisas como juros compostos e estatísticas de base dá-lhe um grande vantagem sobre a maioria das pessoas. Todas estas competências vão ajudá-lo a analisar dados de uma forma mais eficaz – e de forma mais rápida – e para tomar melhores decisões com base neles.
  8. Pesquisa :Não se pode esperar que alguém saiba tudo, ou até mesmo uma ínfima parte de tudo. Mesmo dentro do seu campo, as chances são que haja muito mais coisas que você não sabe do que as que você sabe. Você não tem que conhecer tudo – mas você deve ser capaz de rapidamente e sem sofrimento descobrir o que você precisa saber. Isso significa aprender a utilizar a Internet de forma eficaz, aprender a usar uma biblioteca, aprender a distinguir produtivamente, e aprender a como alavancar as sua rede de contactos – e que tipos de pesquisas são melhores em cada situação.
  9. Relaxamento; Estreasse não só irá matar você, mas também conduz a uma má tomada de decisão, maus pensamento e socialização ruim. Portanto, se a não conseguir relaxar, você derruba, pelo menos, três das competências desta lista – e muito mais. Para mais, trabalhar até morrer, não é realmente o “sucesso”. É obsessão. Ser capaz de enfrentar até mesmo as mais prementes crises com o seu juízo e da maneira mais produtiva possível é talvez a coisa mais importante desta essa lista.
  10. Contabilidade Básica: É um fato simples na nossa sociedade que o dinheiro é necessário. Até mesmo o simples prazeres da vida, como abraçar seu filho, em última instância necessitam de dinheiro – ou você não vai sobreviver ao abraço por muito tempo. Saber como acompanhar e gravar as suas despesas e rendimentos é importante para sobreviver, e para prosperar. Mas mais do que isso, os princípios de contabilidade aplicam-se mais amplamente a coisas como o tempo de rastreamento em um projecto ou de determinar se o valor de uma acção supera as despesas em dinheiro, tempo e esforço. É uma pena achar que a contabilidade básica não faz parte do currículo.

10 Atitudes que fazem você perder o emprego (Fonte: http://www.paranaempregos.com/blog)

medo

Você está empregado, gosta do que faz e não quer perder sua colocação? Então fique atento a algumas atitudes condenadas por grande parte das empresas.

Embora os ambientes profissionais estejam bem mais descontraídos e alguns comportamentos que eram mal vistos anteriormente já sejam aceitos, é preciso ter cuidado.

Gutemberg B. de Macedo, diretor da Gutemberg Consultores e Laerte Cordeiro, diretor-presidente da Laerte Cordeiro Consultoria em Recursos Humanos concordam que os maiores erros cometidos por profissionais que perderam seus empregos são:

  • A falta de atualização;
  • A falta de iniciativa, e;
  • A falta de comprometimento.

Para a administração atual, o maior problema de um profissional é a acomodação, que o faz agir como se fosse um funcionário vitalício da empresa e deixar de lado os cuidados com sua empregabilidade.

A falta de preocupação com o desenvolvimento profissional (formação escolar, microinformática, cursos de idiomas e atualização) demonstra total descaso em relação ao desenvolvimento do talento
e acaba deixando o profissional para trás em relação ao resto da equipe.

Outro problema é a falta de iniciativa. A pró-atividade é um pré-requisito para trabalhar em uma boa empresa.

Essas atitudes têm justificado grande parte das demissões. Existem também “pequenos grandes erros” que podem complicar a vida do profissional.

Laerte Cordeiro acredita que alguns deles podem ser relevados e corrigidos com uma conversa. Mas é prudente evitá- los. Confira:

  1. Fazer parte do grupo da fofoca. Em todo lugar existem “comentários” sobre a vida pessoal ou o comportamento de alguém. Evite fazê-los em grupo. Principalmente se o assunto for o chefe
  2. Ampliar o grupo da fofoca. Falar mal da empresa e do chefe diante de clientes e fornecedores é crime inafiançável!!
  3. Manter-se distante. Desenvolva um bom relacionamento interpessoal (interno e externo). Não dá para trabalhar em clima ruim, além de ser muito mais produtivo trabalhar em equipe
  4. Reclamar do salário. Pressionar o chefe o tempo todo por um aumento não irá levá-lo a lugar algum. O jeito mais fácil de conseguir isso é mostrar resultados que justifiquem um maior salário
  5. Desinteresse. Espera-se que o funcionário seja multidisciplinar, interesse-se por assuntos que são de outras áreas, porque assim pode entender melhor o negócio como um todo
  6. Criticar superiores e colegas de trabalho para outros superiores. Cuidado com esse tipo de atitude, principalmente em relação ao chefe. Para chegar ao superior do seu chefe você deve ter uma excelente razão e bons argumentos. Se tiver um problema com o seu chefe ou colega, tente resolver diretamente com ele antes de procurar outras pessoas
  7. Pendurar no telefone e/ou MSN / SKYPE pessoais.Tratar de assuntos pessoais durante grande parte do dia e por isso, deixar de cumprir suas tarefas, é imperdoável
  8. Esquecer o que lhe é pedido. Você pode deixar de fazer algo muito importante por distração. Procure anotar todas as suas tarefas e compromissos para evitar este tipo de falha
  9. Desrespeito. As duas maneiras mais freqüentes são: fumar perto de quem não gosta e escutar conversas pela extensão
  10. Abrir o bico. Informações confidenciais, quando comentadas com quem não deve ouvir, podem chegar rapidamente nas mãos da concorrência. As empresas abominam comentários como esses!

7 lições para manter a harmonia na empresa – Por Michelle Veronese

O chefe distribui as ordens aos gritos, um funcionário revida falando mais alto, um terceiro reclama da má-educação da equipe, um quarto rebate com críticas a outro colega… Convenhamos, ninguém merece trabalhar num lugar assim! Se você quer passar longe desse perigo, é bom ficar atento a alguns erros que podem prejudicar a convivência entre os colegas de trabalho.

A psicóloga Clarissa de Franco, professora da pós-graduação em RH da Faculdade Anchieta, em São Paulo, ensina quais são essas armadilhas e explica como escapar delas.

1. Concentre-se nas suas atividades… mas não se isole

“É preciso concentrar-se nas próprias atividades, mas estar atento ao outro, cooperando sempre que possível. Se um funcionário permanece dentro de seu mundo de expectativas, metas, tarefas, passando a enxergar os parceiros apenas como agregados do ambiente de trabalho, sua visão tende a subjugar a importância da equipe com um todo.”

2. Interaja com os colegas… mas seja discreto

“Se estamos conectados ao ambiente, é menos provável que cometamos erros. No entanto, se um funcionário olha demais para o lado, buscando saber o que os colegas estão fazendo, a hora em que estão chegando, qual o salário deles… isso também gera problemas, pois ele está se tornando invasivo e indiscreto.”

3. Seja observador… mas não procure falhas no vizinho

“Cada um deve possuir consciência de seus limites e deveres e nunca devemos apontar as falhas de um colega em tom de fofoca ou de modo comparativo, dizendo, por exemplo, que ‘fulano não faz isso e eu tenho que fazer’.”

4. Converse… mas não vá direto ao chefe

“Se você tem um problema com um colega, tente solucioná-lo com o próprio antes de levar a questão à chefia. Caso contrário, você poderá ser visto como fofoqueiro, antipático e até traidor.”

5. Discuta a relação… mas pondere suas palavras

“Na hora de abrir o jogo com o colega, fique atento ao modo como fala e ao conteúdo do que é dito. É preciso certificar-se de que o outro está acompanhando seu raciocínio e, ao mesmo tempo, ter certeza de aquele diálogo está sendo travado em benefício da empresa e de todos que lá convivem, e não por uma questão de orgulho ou desavença pessoal.”

6. Ouça… e também reflita sobre o seu papel

“Na conversa, não critique apenas. Ouça, aceite críticas e procure refletir honestamente sobre o que está sendo dito. Às vezes, podemos descobrir que quem precisa mudar somos nós e não os outros.”

7. E, acima de tudo, coopere com os colegas

“O que importa, dentro de uma empresa, é cada qual realizar suas tarefas do modo mais positivo possível, buscando um clima de parceria e cooperatividade. O time só vence quando cada jogador tem consciência de seu papel, garra e precisão para desempenhá-lo corretamente e generosidade para passar a bola na hora certa para quem estiver melhor posicionado. Vaidade, com certeza, só atrapalha o resultado final.”

Segue as minhas considerações adicionais, ou seja, do Hélio Rocha, a Harmonia deve ser completa, não somente no ambiente de trabalho, vide a figura abaixo, nos próximos posts, continuaremos este assunto!

Ninguém é insubstituível – Será mesmo?

Segue abaixo um texto que acabei de receber de um amigo, o Cláudio Cariboni, por email e por ser lindo resolvi transcrever. A autora chama-se Celia Spangher.

Na sala de reunião de uma multinacional, o Diretor Executivo nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e olhando nos olhos de cada um, ameaça: “ninguém é insubstituível”. A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.

De repente um braço se levanta, e o Diretor Executivo se prepara para triturar o atrevido:

– Alguma pergunta?

– Tenho sim. E o Beethoven?

– Como? – o Diretor Executivo encara o gestor, confuso.

– O senhor disse que ninguém é insubstituível, e quem substitui o Beethoven?

Silêncio.

Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal, as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização, e que quando sai um é só encontrar outro para por no lugar.

Quem substitui Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Dorival Caymmi? Garrincha? Michael Phelps? Santos Dumont? Monteiro Lobato? John Kennedy? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso?

Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem – ou seja – fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.

Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar “seus gaps”.

Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico. O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.

Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Se você ainda está focado em “melhorar as fraquezas” de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo e Gisele Bündchen por ter nariz grande.

E na sua gestão, o mundo teria perdido todos esses talentos.