Quem não se comunica … se trumbica!

ChacrinhaPara aqueles que nasceram no século passado, irão se lembrar desta frase: “Quem não se comunica, se trumbica!” Dita peloChacrinha, o Abelardo Barbosa.

Hoje, participei de um evento interno de um cliente, com o propósito de melhorar a comunicação interna, um “Café com a Diretoria”, reunindo todos os colaboradores e obviamente a Diretoria desta empresa! Às vezes nos esforçamos em nossa vida empresarial em melhorar a comunicação com os clientes … e esquecemos dos colaboradores … dos funcionários!

A seguir, disponibilizo para vocês, um exemplo de projeto para estimular a comunicação interna junto aos colaboradores:

Projeto Cafe com a Diretoria

Convido-os a ler um artigo sobre o processo de comunicação interna na empresa Thyssen Krupp Bilstein Brasil, clique aqui.

E para finalizar, também existe um riquissímo trabalhos realizado pela Sra. Sthepani Paula sobre Plano de Comunicação desenvolvido na empresa Aethra Sistemas Automotivos S/A, clique aqui para acessá-lo.

E você, Gestor, esta se comunicando ou se trumbicando em sua empresa?

Para aqueles que nasceram no século passado, irão se lembrar desta frase: “Quem não se comunica, se trumbica!” Dita peloChacrinha, o Abelardo Barbosa.

Hoje, participei de um evento interno de um cliente em Porto Alegre, a Instramed, com o propósito de melhorar a comunicação interna, um “Café com a Diretoria”, reunindo todos os colaboradores e obviamente a Diretoria desta empresa! Às vezes nos esforçamos em nossa vida empresarial em melhor a comunicação com os clientes … e esquecemos dos colaboradores … dos funcionários!

A seguir, disponibilizo para vocês, um exemplo de projeto para estimular a comunicação interna junto aos colaboradores:

Projeto Café com a Diretoria

Também, convido-os a visitar a página da empresa Thyssen Krupp Bilstein Brasil, um belo “benchmarking” no que se refere a projeto de comunicação interna

E você, Gestor, esta se comunicando ou se trumbicando em sua empresa?

Faça seus funcionários amarem sua empresa (Fonte: Blog da Diponto – http://diponto.blogspot.com.br)

Palestra-Trabalhando-com-o-coracao“Comece com bons funcionários, defina regras, comunique-se com eles, motive-os e recompense-os”

Lee Iacocca, ex-presidente da Chrysler

Trouxemos algumas ideias para aumentar a produtividade dos funcionários e tornar sua empresa um lugar agradável de trabalhar. Algumas dessas ideias, como planos de aposentadoria e de saúde, requerem alguma despesa. Mas quase metade delas, como promover grupos de carona, diminuir a burocracia e dar bom exemplo, depende apenas de boa vontade.

Acerte na contratação

É um erro considerar somente as competências técnicas e o currículo do candidato na hora da contratação. Habilidade para trabalhar em grupo e bom astral também são importantes — essenciais se a posição requer liderança. Na entrevista, algumas posturas do entrevistador colaboram para que a pessoa fique à vontade e revele mais sobre si mesma.

Ouvir mais do que falar, por exemplo, dá mais espaço para o candidato se expor. Deve-se evitar fazer perguntas genéricas, com respostas fáceis de ser adivinhadas — a tendência é o candidato responder aquilo que ele acha que o interlocutor quer ouvir, em vez de revelar sua opinião.

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Empresas com mais de 100 empregados poderão ser obrigadas a manter berçário ou creche. (Fonte: Administradores.com)

not_creche_governoA proposta permite que a exigência seja suprida por meio de convênios com creches, pré-escolas e escolas, públicas ou privadas, desde que próximas aos locais de trabalho ou por meio de reembolso, caso seja solicitado pelo empregado.

As empresas com pelo menos 100 funcionários poderão ser obrigadas a manter berçário ou creche para os filhos de até cinco anos dos empregados. É o que propõe o Projeto de Lei do Senado (PLS) 236/2011, da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), que tramita na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), onde aguarda relatório do senador Eduardo Suplicy (PT-SP).

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O Grêmio de Luxemburgo. (Por Charles Hansen)

Dando continuidade ao post anterior (clique aqui), no qual a Sra. Maria Inês Felippe, comentou sobre os desafios atuais de buscar a motivação nas organizações, localizei um artigo na rede, cuja autoria é do Sr. Charles Hansen, comentando sobre as estratégias da busca da motivação em clube de futebol. Apesar de ter sido publicado em setembro do ano passado, a abordagem descrita pode ser utilizada em outras organizações.

CapturarQue os gremistas, colorados e anti ou a favor Luxemburgo que nos perdoem, mas vale a pena, antes de críticas pessoais, analisarem o seu conteudo sob a ótica de gestores / líderes, quando existe um grupo a ser liderado com muitas diferenças de necessidades a serem atendidas pela organização e principalmente com alta e/ou baixa competência.

Particularmente gostei do diagrama / gráfico deste artigo que segue ao lado deste texto.

Reservem um tempo e leiam / analisem o texto. Aguardaremos os comentários, dos gestores gremista, colorados ou de outras “bandeiras”.

Clique aqui para acessarem o conteudo do artigo.

Os desafios da motivação. (Por Maria Inês Felippe)

companhias-crescendo“O segredo da existência humana consiste não somente em viver, mas ainda encontrar o motivo para viver” Dostoievski

A motivação ainda é um grande desafio para as empresas, e cada vez mais deve ser preocupação pois é o combustível que nos faz funcionar. Por meio da motivação há melhoria nos processos internos, dos produtos, envolvimento e comprometimento.

Quando a empresa realiza pesquisa de satisfação, é visível que a produtividade aumenta, quando as pessoas são motivadas de forma particular, através do desenvolvimento de suas capacidades, do reconhecimento dos objetivos, das tarefas e de seu valor, tanto por parte da chefia como pelo grupo que pertence.

Não esquecendo da recompensa através do seu salário, premiações, entre outras coisas etc.

Hoje o valor do trabalho está passando por transformações e sofrendo uma quebra de seus paradigmas. Cada pessoa deve ser motivada de forma diferente, pois cada qual tem necessidades e emoções distintas. O homem é um ser insaciável, uma vez satisfeita uma necessidade, automaticamente surgirão outras, por isso, é importante que a empresa diversifique os benefícios, adequando-os de acordo com as necessidades dos funcionários.

Muitos empresários acreditam que a motivação é obtida através de salários, além disso costumam dizer: “Aqueles que não estiver contente, que vá buscar outra oportunidade melhor outra oportunidade melhor. Isso é muito perigoso para a empresa. Em uma dessas vezes, o funcionários sai, encontra e convida os demais criando a ciranda da desmotivação interna.

Podemos dizer que o envolvimento e a motivação das pessoas com seu trabalho, tem diminuído com o passar dos tempos ou vêm sofrendo um pseudo aumento, principalmente, considerando o medo de perder o emprego ou realizando atividades por obrigação, sem sentido.

Antigamente, vivíamos num contexto diferente, onde as pessoas dedicavam-se de corpo e alma ao trabalho e estavam dispostos a encarar desafios.Com o passar do tempo, houve uma mudança. Um os aspectos críticos da motivação é a redução ou o excesso na jornada de trabalho levando a uma saturação psicológica do trabalhador.
Hoje o desafio do profissional de recursos humanos é motivar as pessoas a crescerem, juntamente com a organização. Caso isso não aconteça, o caos estará instalado.

Não adianta somente oferecer panacéias de benefícios no final do ano, como churrascos, cestas de natal ou outros benefícios.

Com esses recursos, o processo motivacional funcionará somente por um curto período.

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Angústia corporativa (Fonte: Revista Melhor – Gestão de Pessoas)

homemcapa215_9Q8B6APesquisa revela que 78% dos executivos sentem-se insatisfeitos com a função que exercem. Saiba como lidar com essa situação

Um clima de angústia parece rondar o ambiente corporativo. Mesmo sem se manifestarem abertamente, muitos profissionais de sua empresa podem não estar felizes no dia-a-dia. Se suas pesquisas de clima não identificam essa tristeza, atente para alguns dados antes de ter prejuízos como o baixo desempenho:

Estudo realizado pela consultoria HLCA Human Learning, do Rio de Janeiro, com 10 mil profissionais, mostra que 78% não estão satisfeitos com o trabalho. Os resultados indicam, também, que algumas pessoas podem obter êxito na carreira, ocupar altos cargos nas organizações, serem bem remuneradas, mas, entretanto, estarem infelizes profissionalmente. Entre as principais causas apresentadas para esse descontentamento, destaca-se a inadequação da pessoa com a função que exerce. Ou seja, o desenho da função não se alinha com o perfil do profissional. O mesmo estudo mostra ainda que 78% dos entrevistados não sabem qual é o seu grande talento.

Depois de ouvir mais de 300 executivos de RH em todo o mundo, sendo 16% latino-americanos, a IBM Business Consulting Services descobriu que mais de 60% deles têm dificuldades para identificar e desenvolver as habilidades e os talentos dos empregados, fundamentais para manter a competitividade. Isso significa que, quando a geração atual se aposentar, muitas empresas descobrirão, tarde demais, que a experiência e o talento de toda uma geração foram embora e que elas não contam com os recursos necessários para preencher essa lacuna. Como as organizações não sabem quais habilidades estão sendo perdidas, será difícil se planejar para as necessidades futuras.

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A sua organização esta crescendo com a pesquisa de clima organizacional? (Por Sérgio Canossa)

Realizar pesquisas de clima organizacional tem se tornado uma atividade freqüente nas organizações. Muito mais do que auxiliar no atendimento de requisitos normativos, as empresas precisam profissionalizar estas atividades e, saber avaliar e decidir sobre os resultados obtidos. A ISO TS 16949:2009, por exemplo, no requisito 6.2.2.4 (Motivação e “empowerment” dos colaboradores) nos remete a esta necessidade. Ainda é comum observarmos um trabalho relegado ao segundo plano com claras intenções de cumprir tabela. As áreas de RH – usualmente responsáveis por esta atividade não estão plenamente preparadas para realizar, interpretar e apresentar estas pesquisas. Infelizmente poucas áreas estão. Um questionário é elaborado e, em determinadas épocas do ano é amplamente aplicado junto aos colaboradores como se esta fosse a parte mais importante e se esgotasse nela. Porém, é aqui que ocorrem os primeiros problemas. Diversas situações dificultam esta coleta de dados: muitos funcionários não desejam participar, muitos se sentem obrigados a participar, muitos mentem ao responder as questões e, assim vai. Com isto, as organizações costumam criar mecanismos para incentivar a entrega dos questionários respondidos no prazo estabelecido.  Os brindes e todas as formas de incentivo tornam-se a principal razão do retorno do questionário. É impossível garantir o compromisso da resposta que representa o que de fato ocorre ou o que de fato o funcionário sente.

Quando a coleta de dados é concluída um ou mais funcionários são designados para tabular centena, as vezes milhares de questionários recebidos. Uma tarefa árdua e ingrata. Aqui surgem novos problemas: como apresentar estes dados para a direção ansiosa por saber o resultado – a opinião dos funcionários. Usualmente um relatório contendo os valores e porcentagens obtidas são preparadas e apresentadas. Diante disto, ocorre muito vai e vem até se chegar a um formato definitivo que possa agradar aos diretores. Este modelo torna-se inflexível por muitos anos.

Depois de uma leitura dos resultados todos são chamados a explicar os números que surgem. São realizadas ações localizadas que são planejadas e conduzidas por alguns dos mais interessados e, quase sempre fruto de iniciativa própria. Muitas destas ações têm pouca ou nenhuma relação com os objetivos estratégicos da organização. É mera formalidade. Ou seja, pouco se faz com os dados coletados. Algumas vezes estes dados servem para exibir informações favoráveis junto aos clientes e auditores. No ano seguinte ou na pesquisa seguinte o roteiro se repete.

No entanto, as organizações precisam aprender a transformar os resultados destas pesquisas em negócios e benefícios para toda a organização. E como isto deve ser feito?

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Sua equipe esta desmotivada? Como saber … existem “indicadores”?

inteligencia-emocionalAlgumas vezes, quando vou realizar atividades de consultoria … percebo através de “indicadores” se a equipe esta desmotivada, ontem li um artigo muito legal sobre este assunto. A autora apresenta 15 indicadores de uma equipe desmotivada.

Vale a pena ler e refletir este artigo, clique aqui e veja este artigo na íntegra!

E a sua empresa possuem estes “indicadores”? Caso positivo, o que você esta fazendo para controlar e eliminar estes “indicadores”?

Deixe aqui os seus comentários!

Chefes ou funcionários imaturos: saiba reconhecê-los e lidar com eles. (Por Gladys Ferraz Magalhães, InfoMoney)

trabalhoA imaturidade emocional no ambiente de trabalho, se identificada, é considerada um problema grave. Isso porque, dizem especialistas, ela pode impactar os resultados da equipe e até mesmo a carreira do profissional.

De acordo com a gerente de consultoria da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Priscilla Telles, de modo geral, profissionais imaturos estão mais preocupados com a própria visibilidade, sendo que são pessoas que não possuem paciência para atingir objetivos.

Além disso, diz ela, estes funcionários possuem pouco senso corporativo, ou seja, têm excesso de informalidade, não seguindo as normas da empresa; e são excessivamente inseguros, visto que sentem sua posição constantemente ameaçada pelos colegas.

No mais, acrescenta a consultora de RH (Recursos Humanos) do Grupo Soma, Jane Souza, tais profissionais têm dificuldades para aceitar críticas e separar o profissional do pessoal.

Líder

No caso de líderes emocionalmente imaturos, diz Jane, os prejuízos para a empresa são ainda maiores. Pois, segundo ela, quando a imaturidade atinge o chefe, além de impactar a produtividade, a empresa pode perder bons profissionais.

Como líderes imaturos, dizem as especialistas, podem ser incluídos aqueles que costumam criticar em momentos inadequados, chamar a atenção das pessoas na frente de outros membros da equipe, além daqueles que demonstram preferência por um ou outro funcionário e costumam avaliar levando mais em consideração o pessoal do que o profissional.

Como lidar?

Assim, na opinião de Priscilla, a melhor maneira de lidar com um líder emocionalmente imaturo é mostrar-se uma pessoa companheira. “Dessa forma, o líder se sentirá menos ameaçado e se tornará uma pessoa mais maleável”, diz.

Já o líder que possui um funcionário imaturo, segundo Jane, deve tentar ajudar este profissional a reconhecer suas limitações, mostrando por meio de fatos concretos, para que a pessoa tente melhorar.

As causas da imaturidade

Ao contrário do que muitos possam imaginar, a imaturidade não está preponderantemente ligada à idade, mas sim, às experiências e vivências daquele profissional, tanto no âmbito pessoal como no profissional.

Por fim, dizem as especialistas, seja qual for a posição ocupada pelo profissional, é importante que ele preste atenção às suas atitudes e tente sempre desenvolver a capacidade analítica e a ponderação.

Temperamento explosivo? Saiba como lidar e até transformá-lo a seu favor (Por Gladys Ferraz Magalhães, InfoMoney)

temperamentoexplosivoExistem pessoas que são naturalmente competitivas, estressadas, ansiosas e até mesmo agressivas, comportamentos que, conforme especialistas, se trabalhados, podem até ser positivos no ambiente de trabalho. Entretanto, quando essas características passam do limite e a pessoa passa a adotar uma postura intimidatória, de enfrentamento, é melhor ligar o sinal amarelo.

De acordo com o gerente de Planejamento de Carreira da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Marshal Raffa, o temperamento explosivo torna-se prejudicial quando o profissional começa a ter dificuldades para lidar com as próprias emoções. Nessas horas, diz ele, é preciso parar, refletir e tentar reverter a situação.

“Uma dica que pode mostrar ao profissional que ele está com este tipo de problema é o andamento das relações interpessoais. Se a pessoa percebe que está sendo excluída dos eventos sociais, por exemplo, ela deve repensar a própria postura. Contudo, se a dificuldade for grande, vale procurar a ajuda de um coach ou mesmo de um terapeuta”, diz.

O que leva à explosão?

O estresse do dia a dia, juntamente com algumas situações que podem ocorrer no ambiente de trabalho, podem levar uma pessoa à explosão. Dentre estas situações, a vice-presidente da ABQV (Associação Brasileira de Qualidade de Vida), Sâmia Simurro, destaca o ambiente hostil, a injustiça, o assédio moral, a falta de reconhecimento, de autonomia para tomar algumas decisões, e até mesmo de comunicação clara.

“A pessoa precisa saber claramente o que o chefe espera dela. Trabalhar em um ambiente hostil e constantemente engolir sapos podem fazer com que, uma hora, a pessoa se manifeste de maneira agressiva”.

Entretanto, antes de chegar a esta situação, diz ela, é preciso tentar resolver a situação, procurando, por exemplo, conversar sobre o motivo com a pessoa causadora do estresse. Porém, caso isso não resolva e acabe acontecendo a explosão, Raffa orienta ao profissional que ocorra à famosa desculpa.

“Somos humanos e momentos de raiva podem ocorrer com qualquer um. Se houver o exagero, um pouco de humildade não faz mal e o melhor a fazer é pedir desculpas. Contudo, antes que isso ocorra, é melhor tentar conversar e reverter a situação”.

A raiva é sempre má?

Como já dito anteriormente, contudo, se bem trabalhada, a raiva pode trazer resultados positivos ao profissional, que podem se traduzir em aumento de criatividade e produtividade.

Assim, diz Raffa, algumas situações podem ser utilizadas como estímulos para que o profissional melhore. Porém, para que isso aconteça, acrescenta Sâmia, ele precisa adotar uma postura conciliatória e desenvolver a assertividade.

Além disso, diz ela, é importante que o profissional saiba se observar, seja honesto em suas colocações e diga claramente o que pensa e deseja.

Ainda no que diz respeito à transformação da raiva em algo positivo, dizem os especialistas, o líder pode ajudar, administrando conflitos, estimulando um ambiente tranquilo e conhecendo cada membro da equipe para saber como e quando intervir.

“É importante entender que a liderança é o modelo. Na maior parte das vezes, o clima da equipe reflete a postura do líder”, finaliza Sâmia.