Tem feira VERDE esta semana, a Fiema!

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Nesta semana, de 27 à 30 de abril, em Bento Gonçalves / RS esta sendo realizada uma feira “VERDE”, a Fiema!

A Fiema Brasil 2010 concretiza os princípios de sustentabilidade ao concentrar em um mesmo cenário – o Parque de Eventos de Bento Gonçalves – o maior número de empresas e organizações voltadas para a produção de tecnologia, soluções e serviços focados no meio ambiente. A tendência do mercado que dita que ‘Green is Green” (o que é ligado ao verde, a natureza e a sustentabilidade é dinheiro bem aplicado, é bom negócio) impulsionará a exposição e os contatos na 4ª edição da Feira Internacional de Tecnologia para o Meio Ambiente.

Completando e dando ainda mais consistência ao que será visto na parte da feira, especialistas, pesquisadores e público em geral reunirão as ideias, as tendências, as descobertas e as aplicações do universo ambiental contemporâneo na intensa programação paralela.

Nossos dois clientes, vinculados a sustentabilidade, a Essencial Ambiental (www.essencialambiental.com.br) e a Geothec (www.geothec.com.br) estão participando deste evento como expositores, mais especificadamente no Pavilhão D.

 

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Clique aqui e obtenha mais informações sobre este evento, no website oficial desta feira!

Desejamos sucesso a todos que irão participar deste evento!

Será obrigatório o uso de coletores solares no “Minha casa, minha vida” (Por Daniela Matos)

coletorsolarO governo brasileiro iniciou a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) e definiu que as casas construídas pelo “Minha casa, Minha Vida” deverão usar coletores solares. Através dessa medida, cerca de dois milhões de residências populares utilizarão energia limpa.

Clique aqui e veja o artigo que anteriormente havíamos publicado.

Segundo informações divulgadas pela ministra Dilma Roussef, o PAC 2 terá investimento de R$ 1,1 bilhão. Dentro desse valor, 442 milhões de reais serão destinados ao Programa de Eficiência Energética, que engloba também o uso dos coletores de energia solar.

Ao ser questionada sobre a utilização desse tipo de energia limpa somente na segunda fase do PAC, a ministra explicou que o governo temia que houvesse falta de equipamentos, já que seriam necessários milhões de coletores.

Acesse este link, para buscar maiores informações sobre o uso de coletores solares.

A empresa contratara para instala e fornecer manutenção do sistema de aquecimento solar deve ter certificado Qualisol.

Imprimir e-mails sem culpas … existe esta alternativa? (Por Daniela de Matos)

A Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica ABTG – utiliza na assinatura dos seus e-mails a seguinte frase:

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Neste caso refletimos: quem garante que a pessoa que recebe este e-mail está utilizando papel proveniente de florestas plantadas?

Mesmo sendo de florestas plantadas, se devem avaliar a questão social, pois sabemos que em muitos casos ainda no Brasil existe trabalho escravo e infantil nestas “lavouras”, é então correto contribuir para isto?

Sim, as árvores combatem o efeito estufa, durante seu crescimento e sua vida, mas a partir do momento que são cortadas para a produção do papel já não há mais este benefício.

A produção de papel tem alto potencial poluidor. Conforme pesquisa realizada pela UNESCO, divulgada no site http://meumundosustentavel.com/noticias/custo-em-litros-de-agua/  , para produzir uma folha de papel A4 são utilizados 10 litros de água, isto significa que são contaminados 10 litros de água.

Ressaltamos que se o papel utilizado pelo leitor do e-mail for reciclado, a contribuição para o meio ambiente é maior, pois “Para fabricar 1 tonelada de papel novo é preciso 10 a 20 árvores, 10 000 litros de água e 5 Mw/hora de energia, enquanto que para produzir 1 tonelada de papel reciclado apenas é preciso 1,2 toneladas de papel velho, 2000 litros de água e 2,5 Mw/hora de energia, segundo http://www.centrovegetariano.org/Article-253-Curiosidades%2Bsobre%2Breciclagem%2Bde%2Bpapel.html .  Mesmo assim, imprimir nem sempre é dar vida.

Desta forma é questionável a afirmação da ABTG, o que voce pensa a respeito?

Ficamos à disposição de vocês!

Daniela de Matos

Email: daniela@essencialambiental.com.br

MSN: danidematos@pop.com.br

Consultora Ambiental – www.essencialambiental.com.br

SINGRAF entrega o selo “Amanhã Mais Verde” (Por Daniela de Matos)

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O Sindicato das Indústrias Gráficas da Região Nordeste do RS (SINGRAF) entregou em solenidade realizada no dia 01/03/10 na Câmara da Indústria e Comércio de Caxias do Sul o selo “Amanhã mais Verde” para empresas que cumpriram requisitos exigidos pelo departamento de meio ambiente deste sindicato. Estavam presentes na solenidade, entre outros o Secretário Municipal do Meio Ambiente de Caxias do Sul, Sr. Adelino Teles, membros da diretoria do SINGRAF, associados e as sócias da Essencial Engenharia Ambiental Ltda, as quais foram apresentadas aos associados para dar início a 2ª etapa do projeto ambiental do SINGRAF, que tratará das questões relacionadas aos resíduos sólidos.

A Essencial foi contratada pelo SINGRAF para avaliar os resíduos gerados pelas indústrias gráficas da região e posteriormente propor soluções de destino ambientalmente corretas e economicamente viáveis.

Esta iniciativa do SINGRAF, como o próprio Sr. Adelino Teles afirmou no evento, é que fazem com que tenhamos animo de continuar trabalhando e demonstra o comprometimento do sindicato com a preservação do meio ambiente.

Ficamos à disposição de vocês!

Daniela de Matos

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Lixo Eletrônico, qual é o destino correto? (Por Daniela de Matos)

71211post_fotoNa edição de 06 de março de 2010 do programa de televisão dominical Fantástico, foi discutida a questão do lixo eletrônico. Realmente é uma pergunta que nos fizemos com frequência: O que fazer com este computador estragado, o micro ondas que não tem mais concerto ou até o produto eletrônico que retorna do cliente para uma assistência técnica e não é viável um conserto e nem a devolução para o cliente? Para onde enviar estes materiais que não tem mais utilidade em nossa casa?

O Brasil é o país emergente que mais gera lixo eletrônico no mundo, segundo dados da ONU, e este lixo não têm um destino correto. Como visto na reportagem do Fantástico as prefeituras e órgãos públicos também não sabem para onde enviar estes resíduos, e acabam colocando em “lixões” ou aterros sem o menor cuidado. Este lixo contém uma série de materiais contaminados e metais pesados, o que pode contaminar o solo e a água onde está sendo descartado. Mas o pior é que grande parte deste material é reciclável e bastante caro, ou seja, tem um valor agregado alto, podendo ser aproveitado. 

Por ano, cada brasileiro joga fora o equivalente a 0,5 quilos desse lixo eletrônico, mais que a China onde o valor per capita é de aproximadamente 0,2 quilos.

Mas existem empresas aqui na região Sul do Brasil que podem nos ajudar a resolver este problema. No município de Porto Alegre / RS a Secretaria do Meio Ambiente concedeu licença de operação para a empresa Peacock do Brasil Ltda. que, além de outras atividades, esta licenciada para receber e reciclar lixo eletrônico (clique aqui e acesse o website desta empresa).

Isso prova que o sentimento que já tínhamos é verdadeiro, em que o desenvolvimento e o crescimento de um país deve ser estruturado e consciente para que este crescimento não venha acompanhado de outros problemas as vezes maiores do aqueles de um país pobre e sem tecnologia.

Busque informações nas secretarias de meio ambiente dos seus estados, por exemplo:

  • Santa Catarina: FATMA – clique aqui para visitar o website;
  • Paraná: IAP – clique aqui para visitar o website, e;
  • São Paulo: CETESB – clique aqui para visitar o website.

Fico à disposição de vocês!

Daniela de Matos

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Bactéria reduz toxicidade de efluentes na indústria têxtil (Por Daniela de Matos)

A legislação ambiental do Rio Grande do Sul, através da Resolução CONSEMA 129/2006 (clique aqui para ter acesso a esta legislação), tem exigido análise de Toxicidade dos efluentes industriais. Isto tem causado grandes preocupações às empresas, pois mesmo atendendo a todos os parâmetros de lançamento exigidos em suas licenças de operação, ainda assim ocorre de apresentar toxicidade nos testes realizados.

Isto faz com que as empresas e pesquisadores iniciem uma investigação para descobrir quais as fontes de toxicidade e como reduzi-las.

Recentemente um grupo de investigadores publicou um estudo sobre uma bactéria que permite descolorar e reduzir a toxicidade dos efluentes da indústria têxtil. Esta abordagem “mais verde” pode ajudar o setor a cumprir os padrões de legislação com um baixo custo e alta eficácia.

31186Os cientistas estudaram a Staphylococcus arlettae, uma bactéria com a capacidade de crescer em ambientes aeróbios (com oxigênio) e anaeróbios (sem oxigênio), veja na figura ao lado “o rosto” deste “trabalhador ecológico”. Os resultados dos testes realizados indicam uma clara redução da toxicidade do efluente e da concentração de substâncias perigosas.

Esperamos que cada vez mais pesquisadores desenvolvam tecnologias para que as empresas possam cumprir a legislação de forma economicamente viável e ecologicamente correta.

Fonte: http://autolaboratorio.com/?p=295

Fico à disposição de vocês!

Daniela de Matos

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É jogando que a gente aprende!

No ano passado, durante a preparação de um treinamento “in company” de Formação de Auditores Internos para um cliente (clique aqui para ver o post que publicamos anteriormente), tivemos a oportunidade de conhecer, através de pesquisa na internet, uma empresa brasileira que desenvolve Jogos Empresariais. O nome da empresa chama-se Game For Business!

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Os jogos empresariais da Game For Business são desenvolvidos para comunicar e capacitar conceitos de gestão empresarial para as organizações, seus funcionários, fornecedores, parceiros, clientes e demais stakeholders. Por meio da interação entre as pessoas, da diversão proporcionada pela competição e dos momentos lúdicos vividos na atividade, os participantes aprendem e assimilam os conceitos propostos pelo jogo de forma inteligente.

Clique aqui e acesse as informações completas sobre todos os jogos empresariais disponíveis!

Ajuda contra enchentes. (Por Tatiana W. Ypsilanti)

Hoje em dia a frequência e gravidade das enchentes aumentaram no mundo inteiro, principalmente devido a grande poluição do meio ambiente. A enchente já virou rotina em alguns locais do mundo. Como se vê nas noticia atualmente, cidades como São Paulo vivem lutando contra este problema.

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Muitas mãos, muitos sacos, muita força,muito tempo: Construção de um muro de sacos de areia.

Foto: Torsten Bätge; Bundesanstalt Technisches Hilfswerk (Organização Técnica Nacional de Ajuda)

A próxima enchente com certeza vira e como se pode observar na foto, em algum lugar na Alemanha na ultima enchente, o velho saco de areia e ainda o melhor amigo do homem contra as enchentes.

Mas parece que ele já esta começando a perder seu lugar…

Em novembro de 2009, em uma feira sobre enchentes em Hamburgo, na Alemanha (Messe Acqua alta), surgiram varias inovações no sistema de ajuda contra enchentes. Entre elas, o uso de uma espécie de mangueira gigante parece ser genial.

Thomas Tjaden da empresa EU-Flood-Control (www.eu-floodcontrol.eu) ,que já participou na ajuda contra varias enchentes, declara: Um saco de areia precisa ser cheio e para isso e necessária a colaboração de muitas pessoas.  Sua empresa oferece a alternativa de um sistema de mangueiras. “Uma mangueira substitui 500 sacos de areia e eu posso carregar ela nas costas”. As mangueiras são cheias com a própria água da enchente ou com ajuda de hidrantes e tem um comprimento de 15 metros. “Em 30 minutos dois homens treinados podem construir uma barreira de 100 metros”.

Clique aqui e acesse um vídeo sobre a utilização desta tecnologia de contenção.

As mangueiras tem a vantagem de serem resistentes a produtos químicos. Thomas diz: “Nos vimos na enchente do Rio Elbe em 2002. Os sacos de areia que tiveram contato com a água contaminada tiveram que ser depois destinados corretamente. Os sacos foram queimados e a areia levada para aterros. Alem disso, durante a construção da barreira a ajuda de voluntários é grande, inclusive do exercito. Mas depois que a enchente termina quem leva todos os sacos embora?” A mangueira depois do uso e enxaguada e enrolada e fica pronta. E os custos? Em um único uso o custo da mangueira seria igual ao dos sacos de areia, mas e claro se descarta o custo de destino final e não se considera que a mangueira e reutilizável.

Bibliografia:  The Epoch Times Deutschland Nr. 45/09

http://www.epochtimes.de/articles/2009/11/27/521572.html

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Tatiana W. Ypsilanti

Email: tatiana@essencialambiental.com.br

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Compromisso com o clima. (Por Tatiana W. Ypsilanti)

CapturarNo dia 31 de janeiro de 2010, dia em que finalizou o prazo para os países colocarem no Acordo de Copenhague as metas e detalhes de seus programas de redução de emissões, foi a oportunidade para que as nações que pressionam por um acordo do clima demonstrem que estão falando realmente sério sobre essa questão. Isso significa que o prazo acabou para os países declararem por escrito o que eles irão fazer para manter o mundo fora do nível de perigo (dois graus centígrados). Para grande parte dos países isso significa aumentar enormemente os compromissos assumidos até o dia de hoje.

Os países emergentes – Grupo BASIC, composto pelo Brasil, África do Sul, Índia e China  se encontraram em Nova Delhi no final de janeiro para fazerem programas de mitigação voluntária no âmbito do Acordo.

Parece que até ontem (08/02/10), 92 países já aderiram ao Acordo de Copenhague. Juntos, eles respondem por 80,6% das emissões globais. Isso quer dizer que, se todos cumprirem as metas apresentadas, conseguiremos reverter a atual tendência de aquecimento do planeta?

Para Gaines Campbell, especialista em clima do Vitae Civilis que acompanhou a COP15 durante todo tempo, as metas não são ousadas o suficiente e apontam para um aumento médio da temperatura do planeta em torno de 4 graus centígrados. Mas para o Trevor Houser, do Peterson Institute for International Economics, as metas apresentadas podem, sim, ficar dentro do limite de 2 graus estabelecidos pelo Acordo como teto para o aumento da temperatura do planeta.

Creio que ainda surgirão muitas negociações, pontos de vista e ideias sobre o clima, mas se ninguém quiser realmente assumir compromisso, nunca chegaremos a meta almejada e nem mesmo próximos dela. Se todos cumprirem suas promessas, o clima e o planeta inteiro agradecerão.

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Tatiana W. Ypsilanti

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A “BICI” merece o seu lugar! (Por Tatiana Wegner Ypsilanti)

Foi lendo um artigo na revista mensal do CREA – RS (clique aqui para ler a reportagem), que me inspirei para escrever sobre este assunto.

É realmente muito importante que possamos encontrar uma maneira de minimizar a emissão de gás carbônico e nada melhor do que cortar o mal pela raiz, eliminando um pouco o CO2 através da diminuição de carros que circulam por aí.

No Brasil são cerca de 32 milhões de carros rodando diariamente, destes circulam 3 milhões no Rio Grande do Sul, sendo somente em Porto Alegre 360mil. Em Caxias do Sul, onde a população é de cerca de 400 mil habitantes, circulam aproximadamente 215 mil veículos, ou seja, mais de 1 carro para cada 2 habitantes. É realmente horrorizante escutar estes números, e pior ainda, saber que essa situação só tende a piorar… Hoje em dia ficou muito mais fácil comprar um carro e os financiamentos estão cada vez mais acessíveis.

Uma solução simples seria a conscientização da sociedade em geral para o uso da “magrela”. Na Europa, por exemplo, a bicicleta é um meio de transporte reconhecidamente limpo e muito utilizado, que ainda contribui para a saúde física.

Infelizmente, a bicicleta no Brasil ainda não ganhou seu lugar, apesar do Brasil ser um dos maiores produtores de bicicletas do mundo (terceiro produtor mundial com média 5 milhões de unidades por ano), além da falta de reconhecimento, a bicicleta não é respeitada pelos carros nas ruas, faltam ciclovias, falta controle dos agentes policiais, falta manutenção das bicicletas, falta proteção dos ciclistas, falta estacionamento, etc.

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Haia (Holanda) – Estacionamento de bicicletas na estação central de trens de Haia. Moradores da cidade se deslocam de casa até a estação de bicicleta e pegam o trem para o trabalho, em outra cidade.

Foto: Marcello Casal JR/ABr