Sempre que se aborda temas que se relacione com o modo de se viver, a tendência é pensar que é fácil e simples. A mim, é tão difícil quanto a muitas pessoas que conheço.
Cada pessoa tem seu estilo e seu modo de entender os processos de vida e de trabalho.
Geralmente quando se fala em qualidade de vida, pensa-se em comer bem e melhor, vestir-se confortavelmente e de alguma maneira “ficar” sem trabalhar.
Desde os primórdios dos tempos sabe-se que trabalho não mata ninguém, mas a qualidade de como se trabalha, faz toda a diferença. Primeiro é preciso gostar do que se faz. Mesmo que em algum momento se faça tarefas que não agradam, mas pensar em fazer bem o que dá prazer faz esquecer os desconfortos das atividades menos prazerosas.
Valorizar o gosto por aquilo que fazemos.
Costumeiramente ouve-se falar em “desacelerar” e, que o ritmo do nosso tempo é muito frenético, aumentando o stress, e a qualidade de vida cai, porque o individuo adoece.
O stress impacta na parte física e mental do organismo e cada individuo responde de maneira diferente. Há diversas doenças que o stress causa que vai desde uma úlcera até um simples zumbido no ouvido.
Aprenda a prestar atenção ao seu estado físico para identificar quais as necessidades para diminuir o ritmo de maneira a sintonizar mente-espírito, corpo e ambiente. A partir disso, busque orientação para desacelerar o ritmo das atividades e saia da rotina.
Treinar nossa mente para criar novas alternativas de rotas e caminhos para sair do desconforto.
Até o próximo sábado!
Maria de Lurdes Fontana – dudyfontana@brturbo.com.br