Você que utiliza a internet nas suas tarefas diárias, em casa e no trabalho, se considera um dependente online da rede?
Recentemente, li uma reportagem muito bem elaborada no jornal Zero Hora (clique aqui) sobre este assunto, o título é bastante sugestivo: “Sempre Ligado – Como lidar com a dependência online”. Na reportagem o repórter relata que a crescente influência das redes sociais e demais ferramentas relacionadas à internet esta aumentando, no mundo real, uma quantidade de pessoas sobrecarregadas pela tecnologia moderna. Sendo que a insistência em se manter conectado e fazer múltiplas tarefas ao mesmo tempo, provoca desgaste físico e mental, resultando em um quadro similar ao de um transtorno de hiperatividade.
Ao longo do texto, apresenta exemplos recentes de duas pessoas conhecidas na mídia que ao perceberem esta dependência tomaram atitudes consideradas drásticas, ou seja, se “desconectaram da rede”, neste caso específico do twiter, o migroblog.
A dependência online, geralmente atinge pessoas com alguma predisposição psicológica para trabalhar demais, manterem-se informadas ou em contato com outros usuários todo o tempo. Os efeitos adversos podem surgir na forma de insônia, sonolência diurna, cansaço ou ansiedade.
Ao lado, apresentamos de forma resumida, o que nós, dependentes online podemos fazer para lidar com a sobrecarga de atividades proporcionadas pela internet, de tal forma a usufruir dessa tecnologia sem prejuízo de algumas áreas importantes do cotidiano, ou seja:
- Relações Sociais;
- Trabalho;
- Saúde Física, e;
- Saúde Mental.
No texto desta reportagem, também existe um convite para “testarmos” o nosso nível de dependência online, clique neste link e faça a sua auto-avaliação.
Também na mesma página desta reportagem, o repórter Eduardo Lorea faz um comentário sobre este assunto polêmico, apresentando uma “solução” para nós dependentes online, ou seja, se conectar em páginas da internet que possuem as “últimas notícias”, como um dos exemplos o blog Update or die (“atualizar ou morrer”, em tradução livre).
Não poderia deixar de comentar que já publicamos diversos artigos sobre este assunto pela nossa colaboradora, a Psicóloga Patricia Prigol. Acesse através dos links abaixo os três artigos: