Rivalidade é uma ação entre rivais. Os rivais geralmente são opositores que defendem os atos e princípios motivados por preferências pessoais nas esferas da razão pela emoção.
A rivalidade esta presente nas famílias, na sociedade e nas empresas. O sentimento de “pertença” por determinada posição hierárquica ou por preferências de time ou grupo, trazem sérias desavenças embasadas pelo ódio entre pessoas, sem distinção de idade, sexo e posição social.
A rivalidade existe desde o início da humanidade, nas lutas de poder, raciais e religiosas, onde um “deveria” excluir o outro, e como mérito, entregava o derrotado como um troféu.
Na situação atual não é muito diferente. A rivalidade faz vítimas no trânsito, quando há rachas no intuito de “mostrar” o braço e a potência do carro. Quando há grupos radicais que defendem suas teses sobre religião, raça e sexo. A rivalidade entre o Ser e o Poder. O subjugo da força de alguém em prol de ganhos financeiros na venda de drogas, demonstra o poder de ter mais rivalidade.
Nestes últimos dias, tenho me debruçado a entender a rivalidade gaúcha entre colorados e gremistas. São torcidas fortes de cores fortes. Mas, é estranho aceitar perder para o outro não ganhar. Principalmente porque em se tratando de jogo o básico é vencer, sempre. É no mínimo um fenômeno que incomoda os céticos do futebol e o que dirá os adeptos à ética. Tem regras no futebol, que fogem das regras habituais do cotidiano. É o mesmo que perder o emprego para ver o rival desempregado. Isso não funciona, mas acontece!
Até o próximo sábado!
Maria de Lurdes Fontana – dudyfonttana@brturbo.com.br